"Que saudades da professorinha que me ensinou o be-abá..." A canção de Ataulfo Alves, de saudosa evocação, carrega o pensamento da gente para os dias da infância quando os anjos do saber guiando as mãos, a fala e o amor das professoras do ensino infantil, cercam-nos de proteção e carinho, complementando as coisas que aprendemos em nossos lares.
Hoje é o dia destinado aos professores, é o dia deles.
Depois de nós, aqueles anjos cuidam dos nossos filhos e dos nossos netos.
Mas, vale lembrar, também, por uma questão de gratidão, os que nos ensinaram noutros níveis: no ginásio, científico e na faculdade, conforme a nomenclatura de antanho.
Na nossa mente, pelo tempo em fora, as lições colhidas tanto nas aulas propriamente ditas quanto nas conversas dos corredores, explicações e detalhamento das teorias e dos conceitos fundamentais que, muitas e muitas vezes, mais que os livros, serão constantemente lembradas.
Sim, o mestre é figura querida e imprescindível para todos os rumos que desejamos seguir nas nossas vidas.
Não há dinheiro que pague a dedicação e o zelo de tantos quantos nos orientaram na ingrata luta da educação e da formação de seres integrais, pessoas incluídas na sociedade e no sistema.
Rendo minha homenagem aos professores, às professoras que me ensinaram o bea-a-bá e muito mais...