Em face da vida real o suicídio consumado, consabe-se, é irreparável. Os indivíduos que o determinam, entre laivos de loucura ou lucidez, merecem-me a consideração que para mim mesmo exijo: total liberdade de decisão. Concebo que se trata até da única liberdade lícita de que o ser humano deveras dispõe.
No que à Usina concerne, sempre que um usuário anuncia que desiste por causa de outrem, evocando isto e aquilo, ocorre-me de imediato a revivência das dezenas de situações que me alimentaram a vontade de desistir, de abandonar tudo, traindo pois todos os meus anteriores esforços e anseios.
Quase após três anos de participação e depois de todas as ofensas possíveis e impossíveis que sobre mim recaíram - e por aí e daí ofendi outros também - determinei-me a continuar na Usina até fisicamente disso ficar impedido.
Ah... E tenho um lema: certo ou errado nunca cedo perante o mal que considero fazerem-me. Sou assim mesmo na vida real... E então na Usina... Muito mais fácil é manter-me sob este preceito e redobrar até o esforço para que nunca me sinta intimamente vencido.
Bem... Este recado é para a Usineira MALUBARNI, e também seria para a MILENE ARDER, se fosse o caso... Que nunca será, porque a "megera usinal" é mesmo duríssima e não é qualquer pirilau que lhe dá a volta... Apre!...
Interessante... Né?!...
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