Há atitudes que se não tomadas na hora exata, todas as outras atitudes serão vãs.
Refiro-me a me ausentar, por tempo indeterminado, deste site onde fiz grandes amigos.
Inimigos?
Tal palavra não faz parte do meu vocabulário. Não os tenho.
Se desafetos há é porque quiseram insurgir-se por conta própria, para,
diante do insustentável brilho de minhas palavras, angariar alguma atenção dos amados leitores.
E lhes afianço que “os tais” jamais me tiraram o sono
ou alguma importância tiveram, neste espaço magnânimo de minha existência.
Foram bem poucos, felizmente!
Só não posso deixar de citar a grande satisfação que tive de conhecer gente... "de verdade"...
Li num texto maravilhoso de Rosinha Zampol:
“Aqui as palavras não tem importância, um dia pode-se dizer eu te amo e no outro eu te odeio.”
O discurso de Rosa é interessante, não apenas pelo inegável valor literário, como por seu teor verossímil em conformidade
com este “Inusitado Mundo Virtual”.
Tomei a decisão que aqui comunico aos que me estimam...
Pelo que eu sou?
Talvez não... Mas pelo que escrevo...
Só que... Eu sou “exatamente” o que escrevo, por ser o que me sai da mente e do coração, no exato momento da inspiração, seja ela poética, crítica ou diabólica...
Tenho todos os defeitos que um ser humano pode ter.
No entanto, o que mais gosto em mim é o que todos gostam:
a sinceridade, a qualquer custo, impulsionada por uma alma quase infantil, que teima em nunca envelhecer...
Há um rato que pulula no esgoto da Usina.
Tal rato nunca se conformou com o sucesso alheio. Não percebe o “roedor” que quanto mais lama esgravata, mais macilento ele se torna. Mas os ratos não pensam, só farejam queijo estragado.
Tal rato se preocupa muito com nomes, pseudônimos e nicks... Mas nunca encontrou a própria identidade, pois não é gente... é somente um RATO DE ESGOTO.
E ratos-de-esgoto fedem e alastram a “peste bubônica”...
Amigos e leitores amados, que sempre me colocaram entre “os dez mais”
(com os cliques normais, claro)agradeço pelo carinho grande que me têm dedicado, incondicionalmente.
Milene Arder
PS. Amigos queridos, estarei sempre aguardando seus carinhosos e-mails. Voltarei quando o "terreno estiver mais limpo".
