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Cartas-->Nunca abandonei voluntariamente algo que deveras ame -- 20/10/2004 - 00:02 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Sequer a eventuais artimanhas aludo, embora o estafermo do preconceito - ou se mais esclarecidamente quiserem, "o coice da vida" - me mine o espírito e me induza para atitude de precavido "espertozóide", espécie de "sabidola" que evita tudo e estupidamente não goza nada, aguentando o fardo do remordimento íntimo.

Não... Não me fico nem vou por aí. Já há muitíssimo tempo que não estou aí, tanto mais que não sou por carácter indiferente às coisas que mal correm a outrem desde que a vidinha bem corra para mim.

Tem e não tem graça nenhuma, mas logo que li o apelo de Milene Arder à Malubarni, apercebi-me que a improvisada espontaneidade de uma ia provocar - no caso através de e-mail - sarcasmo replicante à outra.

Equaciono:

Milene Arder = "Uma mulher como tu, que venceu um câncer...".
Malubarni = "Minha querida, tens mais garra do que eu... O câncer é fichinha perto da maldade...".

O que por boa intenção se afirma é muitas vezes mal interpretado. A mim sucedeu até que querendo ajudar deveras fui de imediato corrido. Enfim...

Na Usina desde sempre pairou um vírus terrorista capaz de dar cabo da melhor das amizades. Além de tudo, a "doença internética" cada vez mais estabelece pouca credibilidade aos seus "doentes", uma legionária cambada de "nicks" que logo que se identifica seriamente passa a constituir imparável e demolidora decepção.

De resto, vive-se uma época de democrático "deita-abaixo". Os governos exemplificam sem óbice o estado cada vez menos solidário para onde se arrastam os respectivos povos. Este simples "nadinha-nadão" entranha-se subreptício no subconsciente das gentes. Salve-se quem puder... É o lema!

Resumindo e concluindo sobre o caso, doce, coerente e até, pasme-se, sábio.

Afinal, aqui, quanto mais nos esclarecemos, mais nos confundimos, o que provoca um gáudio do caraças a uns e uma tristeza do caramba a outros.

Sem escrever uma só palavrinha justificativa, a Maria Petronilho foi-se de vez, parece-me. Há dias foi-se também a Sal. Seguiu-se a Malubarni e de imediato a Milene Arder. Pelo que já vejo anunciado em título, a Isabel Fontes segue-lhes também a atitude.

Bem... Que hei-de comentar?... Não comento nada e frizo apenas um item de ordem pessoal: nunca abandonei voluntariamente algo que deveras ame. Todavia, neste momento, apetece-me ardentemente tomar uma decisão irrevogável.

Talvez a música e a Fafá tenham o condão de me moderar o ímpeto... E a mais alguém... Quem sabe?!...

António Torre da Guia











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