Nossos erros
Muitas vezes cometemos um erro – na verdade, fazemos uma grande cagada – e logo após pensamos e dizemos: “Seja o que Deus quiser”.
O que Ele tem que ver com os nossos atos, afinal!
Erramos, mas não temos o direito – seja para não sentirmos o peso de nossa consciência ou para nos desculparmos perante as outras pessoas – de jogar nas costas do Criador a decisão da pena que merecemos por nossas falhas.
Basta assumir nossa pequenez e se arrepender, verdadeiramente, do erro cometido para darmos o primeiro passo. Daí é só não tornarmos novamente ao mesmo ato vil e caminharmos de cabeça erguida em direção da perfeição.
Nossos erros sempre são perdoados e esquecidos, desde que aja arrependimento em nossa alma e eles não voltem a ser cometido por sermos fracos.
CARLOS CUNHA
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha10@hotmail.com
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