Depois de um dia estafante, estou no limiar...Bem, há muita coisa a dizer do limiar: é o limite, o ponto de entrada, o portão, o umbral,o começo de algo novo...Mas, o que me invade agora,. com certeza, é uma espécie de desânimo, uma absoluta apatia recheada de temor. E eu preciso superar este estado quase letárgico, tenho que utilizar a arma insubstituível da fé, a mesma que tem acompanhado os meus dias, ikmpelindo-me a galgar os oatamares mais íngremes da escalada a que nos propomos no itinerário da existência.
Vou procurar encontrar-me comigo mesmo no silêncio do quarto do hotel, onde estou sozinho, alías, onde estou na companhia de Deus, pois Ele nunca nos deixa sozinhos. Lá, na penumbra, refletirei sobre o que está mer acontecendo e procurarei retirar lições para o resto da minha vida.
Então, com certeza, na hora do amanhecer, com chuva ou com sol, terei a energia de um novo dia e a força retirada da soma de todas as fraquezas para me recuperar, cvomo se fosse uma fênix transportada da mitologia para a realidade, recebedo de Deus o sopro do espírito da vida. E, com o passo firme, os olhos postos no horizonte, as mãos seguras, a alma serena, seguirei para enfrentar e desfrutar da festa maravilhosa da alvorada.