Tão breve e parco em palavras quanto possível, permita-se-me opinião: independentemente dos excelentes sentimentos filiais que a carta da Ana revela - e isso toca-me porque também tenho uma filha - impressionou-me desde logo o bom português que ela escreve, pontuado a rigor e muitíssimo bem encadeado. Depois, com os pinguinhos canarinhos que brasileiro tem em seu genuíno jeito de se expressar, o todo está "au point".
Parabéns para a Ana e um prognóstico: vamos ter uma boa Usineira no futuro.
Com lusas saudações
António Torre da Guia |