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Cartas-->O Observador -- 30/11/2001 - 12:28 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No exato momento da madrugada quando escrevia à luz incadescente do abajú em meu quarto, que me fazia companhia,o meu coração procurava dizer algo de você.
A cabeça ainda não estava consubstânciada com o momento e o cansaço do nosso dia-a-dia, me tirava o alento de encontrar o que definisse a sua essencialidade nesta vida a responder o chamado de Deus, como um bom homem...Pai e amigo, que até hoje tens demonstrado.
Realmente é difícil fazer sorrir um ser humano como você, quando lá fora a vida é um despautério. Porém devemos continuar na certeza de que nós existimos...
E por incrível que pareça deixamos de perceber dessa nossa importância; o quanto somos capazes de mudar um mundo, o quanto somos esperança...
Se num segundo dessa pressa que nos acostumamos; se num momento desse espaço que vilipendiamos os nossos sentimentos, parassemos no meio do salão, no meio desse fuzué de civilização, de regras e desse-mo-nos as benditas e calejadas mãos, e disse-mo-nos com toda a sinceridade o que nos fez crescer no ano que está indo embora, ou o que aprendemos vendo alguém como você,nesta estrada difícil ser o que é; fazendo a sua parte, assumindo os seus passos, seus erros, sua alegria compassada, seus fardos...
Transmitindo humildemente a quem assiste a tudo ligeiramente calado, uma única enérgia, aquela prêmissa básica, o amor, que fomenta a sua família e essa nossa casa. Como um homem de bem,pessoa rara...Um dos Reis Magos.
E eu discípulo dessa saga, hoje no mês de tantos natais e natais, gostaria de dizer por tudo,simplesmente obrigado.

Homenagem de Lígia Lêssia a seu colega de banco.
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