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Cartas-->Resposta do Diretor do jornal -- 01/05/2005 - 08:21 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado senhor Jeovah,

estou pasmo com sua manifestação. Nós aqui nem sabíamos que o senhor é nordestino. Não exigimos atestado de procedência de ninguém que escreve aqui. Nem ideológica. Até onde eu sei o senhor desfruta de um amplo espaço nas página do jornal. Outras pessoas também escrevem para cá e temos que dividir o espaço com todos. Não é possível, sempre, atender todas as pessoas. Experimente enviar artigos seus para outros meios de comunicação para ver se eles lhe dão a mesma atenção que recebe (recebeu) aqui. Todos têm a liberdade de enviar artigos, cartas. Isso não quer dizer que serão publicados. Assim é em todos os jornais que se prezem.
Sua manifestação é absurda, extemporânea e desprovida de fundamento. Abri o arquivo de artigos e só constatei um único artigo seu aqui. Junto com ele existem outros vários à espera de uma oportunidade. O que eu posso fazer numa situação dessas, abrir mais uma página só para dar vazão a tudo que chega? É claro que não. Não vou tampouco passar a tratá-lo de outra forma só por causa dessa carta boba. Não é assim que se resolvem as coisas. Somos muito atenciosos com as pessoas e exigimos respeito. Quanto a essa questão de assinatura, não é o meu departamento. Aqui somente cuidamos de assuntos relacionados à área editorial. Redação e comercial não se misturam no Comércio.

Atenciosamente

José Bonato




Comentários do autor


O interessante é que o mui digno diretor do jornal “Comércio do Jahu” alega e alegava sempre não ter recebido minhas matérias. Inclusive quando lá estive visitando o jornal. Contudo, no dizer dele acima, minha carta extemporânea, absurda e desprovida de fundamento ele recebeu. Ora, Sr. Diretor, o senhor assim como eu e as massas também somos vítimas do moderno jornalismo que se pratica no Brasil. Os grandes veículos de circulação não se tocam de que os mesmos trogloditas articulistas de sempre são os responsáveis pelo mesmo pensamento brasileiro ainda cheirando à monarquia. Não mudam o texto antiquado de sempre. Não mudam sequer o nome do articulista, que passa de pai para filho e assim por diante. É como o nepotismo no Brasil, o qual jamais sairá de moda, tendo em vista a incapacidade de trabalhar, no que concerne à exatidão da palavra, assim como nós, povo, temos. E nós, povo, somos os que sustentam a malta no governo, a malta jornalística que nos manobra ao vento de suas paixões. Para selar tudo, temos finalmente a televisão: a síntese de todo o atraso moral e ignorante de tudo, que vive a população brasileira.
Por isso torna-se claro e patente: os que pensam realmente, como se deve pensar de acordo com a lógica matemática, esses vão para a lata do lixo. E somente a História, se for contada por um pensador matemático, sem o uso de seus interesses, será a verdadeira História.
Acredito muito na reencarnação. Espero e tenho fé que os Espíritos que controlam minha vida aqui na Terra, façam-me nascer novamente não no Brasil, mas numa aldeiazinha russa no Alaka, (o Alaska já foi território russo), porque por lá terei a merecida paz para pensar, sem se preocupar com o mundo à minha volta. Agora imaginem até lá como será o Brasil nos próximos 200 anos! Talvez seja o inferno na Terra, se continuar na forma atual de se “desenvolver”. Isto é, desenvolver só para eles os poderosos, os que controlam o pensamento e o mundo financeiro escravagista. Se isto daí tiver somente o direito de se desenvolver, então ai de nós, pobres mortais e pobres mesmos, assim como eram pobres mesmos os que foram chacinados nos recentes cataclismas da guerra no inicio e meados do século passado!

Jeovah de Moura Nunes


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