Quem sois, afinal?
declaras um ser inexistente
engana a toda gente
nada é o que diz
um golpe mais banal,
e, afinal, és feliz?
E, infelizmente
não percebes a verdade
que, de tanto corroer-te,
já não abrigas em ti a veracidade
preferes a mentira..
e segues enganando a toda gente
Ah! triste sina a tua...
enveredas por caminhos perigosos
usando teus métodos ardilosos
Julgas-te onipotente
e o teu nome perpetuas...
nos livros da mentira
E o que este caminho te traçará
onde, acaso, pensas que te levará
se não ao fétido calabouço da inverdade
enganas a toda gente
e, um dia, a verdade se estampará