No livro "A República Positivista - Teoria e Ação no Pensamento Político de Augusto Comte", Juruá Editora, Curitiba, 2003, de sua autoria, no exemplar (3a. edição) que V. Sa. amavelmente me presenteou, à página 19, na "Apresentação", leio: "Por fim, cumpre lembrar que há dez anos, em 1992, por ocasião do impedimento do ex-Presidente Fernando Collor de Mello, não foram duas mas três as entidades da sociedade civil brasileira que solicitaram o início do processo que resultou em sua renúncia: a Associação Brasileira de Imprensa, a Ordem dos Advogados do Brasil e... o Centro Positivista do Paraná (à época presidido pelo autor deste livro)".
Hoje, com o tsunâmi de lama que soterrou o Palácio do Planalto, pergunto a V. Sa. se o Centro Positivista do Paraná está iniciando processo semelhante ao de 1992, agora para pedir o impedimento do Sr. Lulla. Se não está, gostaria de saber por quê!!! A mesma pergunta fica para os aguerridos presidentes da ABI e da OAB, cujas entidades foram rápidas em tentar sacar Collor do poder, porém nada estão fazendo no caso Lulla, governo mil vezes mais podre que o collorido. E não me venham dizer - as três distintas organizações - que Lulla nada sabia do que estava ocorrendo em volta. Ele é semi-analfabeto, porém não é burro, embora se comporte ultimamente como um autista entre as "falanges" que o apóiam a qualquer preço, em estilo populista terceiro-mundista que lembra Hugo Chávez: MST (o braço armado do PT), CUT, CPT, CNB do B, PC do B, metalúrgicos, estudantes, sindicatos, petroleiros, taxistas, Seu Francisco do Aeroporto de Brasília, o povo de Garanhuns, enfim, o diabo a quatro. Como disse corretamente o senador Arthur Virgilio, ou Lulla é um idiota, ou Lulla é um corrupto. Tertium non datur! Em ambas as hipóteses, Lulla não tem mais condições de conduzir os destinos do Brasil.