Encontrei o amigo doente quase um ano depois. O mesmo semblante triste, os olhos perderam o brilho, a voz cadenciada, mas a mensagem da vida pulsando, presente.
O tumor está do tamanho de uma laranja. Não sei quanto tempo mais ainda me resta.
E seguiu seu caminho...
Na incerteza dele, bateu-me a certeza de que a sua missão ainda terá muitos dias, semanas, meses. Que Deus o ampare no itinerário, administrando a doença que calma como a que aparentou no nosso encontro. Afinal, a cruz que Deus nos lega, pois é suave o Seu jugo, nunca é pesada demais. Basta olhar ao redor.Deus cubra de bênçãos o amigo doente.