Só agora descobri o sistema de "e-mail interno" que a Usina colocou ao dispor dos seus assinantes.
Ena, impressionante: dos mais diversos pontos do mundo tenho correspondência. Não respondi a ninguém por estar completamente à margem da regalia. Estou lixado. Como vou eu corresresponder a tantos que sem dúvida merecem cordial resposta?
Já li 18 mensagens e respondi a 12. As outras 6 eram tão só insultos, vindos de gente que é como é e, contra isso, não há nada a fazer. A liberdade de expressão é para o mau e é para o bom. Praza, sim, que o mau expresso não corresponda em linha directa ao mau físico, ainda por cima anónimo, covarde, eivado do perverso intuito que tem por base os mais reles sentimentos, que afinal são o charco-negro que degradam a humanidade.
E do que se trata pois? Trata-se de ignorância em massa, de autênticas cassetes que rodam segundo a segundo sobre o mesmo som, de ineptos raciocínios que não escapam ao constante egoísmo sobrevivente. Presumem-se vivos e infelizmente estão mortos, mortos de perversa inveja.
Quem tenta obstruir anonimamente a expressão de outrem, desde logo demonstra donde provem e do que seria capaz, se pudesse...
Ah... Quem se sente generalizado dá pronto sinal de que não tem individualidade. Mais: gera as confusões que dão lugar às sub reptícias ditaduras que os mais fortes, economicamente, impõe aos mais fracos.
Adiante... A todos que merecerem resposta, a todos sem excepção, responderei, demore o tempo que demorar.
Para esses, o meu bem sentido e sincero agradecimento.