Nota Introdutiva = Para quem bem aquilata a importância fundamental que a quadra popular, em cultura, tem sobre o povo lusófono, praza que, a partir de agora na Usina de Letras e doravante, esta minha singela iniciativa tenha continuidade anualmente regular, porque é "fácil-e-difícil" e sobretudo porque concita o engenho "língua-e-poesia", de todo o género. No exíguo espaço de quatro versos septissílabos é possível colocar o mundo todo a girar.
Mote = As estrofes que se apresentarem a concurso, seja qual for o motivo que versem, terão de obrigatoriamente incluir os vocábulos "usina" e "letras".
Forma = Quatro versos de sete sílabas - redondilha maior - contadas segundo a tonalidade da expressão linguística. Exemplo: Dois balõezinhos de esperança.. Este verso, ortograficamente, tem dez sílabas, mas, exprimido, em "desprança", permite eliminar três delas, duas coligadas e a última, que por ser muda, não conta.
Rima = Aceitam-se três variantes: primeiro verso a rimar com o terceiro e o segundo com o quarto; só rimam o segundo e o quarto; rima o primeiro com o último e o segundo com o terceiro.
Modo de participação = Cada usuário poderá apresentar duas quadras: uma lírica e outra faceta. As mesmas deverão ser apresentadas, ao gosto de cada qual, e insertas nas rúbricas "Poesias", "Cordel" ou "Cartas", com a seguinte rigorosa sigla antes do título: CUDQP2005=
Classificação = Atribuir-se-ão três classificações personalizadas - 1º. / 2º. / 3º. - e sete distinções honrosas. As restantes participações serão todas consideradas em página memórica. O concurso decorrerá desde já e durante todo o mês de Outubro. O resultado definitivo constará de anúncio a publicar no dia 15 de Novembro de 2005.
Questões e Dúvidas = Através de torredaguia2004@yahoo.com.br esclarecerei todas as questões e dúvidas que porventura se suscitem, além de eventuais adendas que, com oportunidade, atempadamente anunciarei. De resto, confiem no meu critério pessoal, já que sei muitíssimo bem em que delicados domínios estou a intervir.
Boa inspiração, pois, para o sublime apelo às MUSAS e aos MUSOS |