Fazendo votos para que o caudal não se me escape entre os dedos e as participações fluam em ritmo que me possibilite uma coordenação atenta e eficaz, eis em apreço a participação do primeiro usuário:
De Geraldo Lyra:
Às letras, devem a fama,
muitos nomes de valor...
Na Usina há Quixote que ama
Dulcinéia, eterna flor!
"Tudo muda, tudo passa",
diz um antigo refrão:
- Usina... Letras de graça,
e, depois, um "mensalão"...
Temos, pois, uma quadra de género lírico e outra com pendor faceto. Quanto à segunda, devo referir que, regulamentarmente, tudo está em seu exacto lugar e o entretecimento poético perpassa pela actualidade Usina-Brasil com arguta perspicácia e e graciosa codícia.
No que à primeira concerne, permito-me impulsionar o Geraldo para que bem se aprofunde sobre o terceiro verso e metricamente se esforce por encontrar um jogo de palavras mais irmanante, sem necessidade de lhe alterar o sentido, claro.
Aproveito o ensejo para informar que só considerarei definitivamente as quadras em concurso a partir da meia-noite (hora brasileira) de 31 de Outubro de 2005. Até lá, os diversos participantes, podem pois corrigir, alterar, modificar e substituir conforme lhes aprouver.
Muitos Saravás para os amistosos colibris brasileiros.