O título deste pequeno desabafo desde logo emana um curiosíssimo paradoxo: diacho, como é possível que um defeito tenha algo de virtude?
É possível e, como cada um pode facilmente constatar, o tempo é sobretudo a mola real que tarde ou cedo faz demonstrar, por exemplo, que muitos dos presumidos defeitos de nossos pais, à luz da análise presente, constituem afinal algumas preciosas virtudes para bem levar a vida.
Ainda nos últimos dias, aqui na Usina, verifiquei que o rio dos defeitos, logo que entra na foz da seriedade, se transforma num auspicioso mar de virtude. Lindo... Né ?!...