Numa primeira e muito breve vista de olhos, como quem folheia um livro para ver se compra ou não, "Dizerudito" é um grito entre a amálgama tácita do envenenado preconceito hodierno, quiçá também pequeno cutelo que rasga avante sem hesitar as malhas do mesquinho que cada vez mais se estreita no cérebro humano, essa "casa velha diminuta, meu castelo de infância". Vou ler no decurso dos próximos serões.