...Nas linhas e entrelinhas...
Bem, às vezes eu gosto de ser original, dizer coisas que ninguém nunca disse... Então, invento dizer poesias, mas no fundo é tudo igual, sempre a mesma melodia e fico eu na mesma como sempre...
Para não ser diferente mesmo querendo parecer que sou vou falar um pouco do amor...
Esse sentimento tão belo, precioso e terno, que como um tesouro devemos guardá-lo em um cofre bem fechado para alguém abrir, mas se assim o fizéssemos nem nós teríamos a oportunidade dele usufruir... Por isso eu deixo o meu amor solto, leve como a brisa a pairar por onde queira, escolher o seu próprio pouso e depois vir me visitar... Aí, sim, eu fico a pensar e na minha meditação eu vejo você... Cheio de ternura a me dizer: Vem! Ir pra onde, se eu nem sei quem você é e nem posso adivinhar o seu querer. Se irá voltar ou se só quer do meu amor provar.
É perigoso esse jogo é desigual, estamos sempre querendo ganhar, mão não se ganha sem antes conquistar o primeiro lugar. Eu já aprendi que nesse jogo eu não quero mais entrar, só fico nas preliminares, já me faz um bem enorme, treinando eu consigo disfarçar a minha dor e nunca mais pensar no amor... E, novamente, lá vem o meu adversário muito calmo a me dizer: Vem! Dessa vez eu ganho junto com você, não quero ganhar sozinho não tem mais prazer se isso acontecer. E, novamente, lá vou eu, pensando que nesse jogo já estou escolada, não estou é nada, ainda preciso muito de treinamento para pelo menos chegar na reta final, sem medo, sem dúvida e com a certeza que vencendo ou não, ganharei mais um amigo em meu coração... VOCÊ!