Voltei. Andei por páramos da dor, ouvindo queixas e dores, venda prantos, auscultando sobressaltos.
Percebi como é importante nesses momentos receber a solidariedade dos amigos, contar com eles, saber que neste mundo tão surdo e tão cego a dor alheia, ainda existem pessoas bondosas que merecem realmente o nome de humanas.
E estou aqui para contar as coisas do dia-a-dia, retalhos e continhas que possuem aparência nenhuma, mas que somadas às outras formam alguma coisa palpável, visível, mencionável.
Quero, então, agradecer aos que se importaram e se uniram às orações da família, pois, se o furacão ainda não passou, pelo menos, os protetores espirituais para enfrenta-lo já se encontram armados e bem armados.