Se não estou lhe prejudicando em nada, se o que eu faço não tem a menor implicação nas coisas da sua vida, por favor, deixe que eu escreva sempre as mesmas coisas, repetindo as mesmas frases, ustilizando as mesmíssimas palavras...é o meu jeito de ser, não se ser erudito, não possua vocação para escrever artigos complicados, densos, filosóficos, prenhes de meandros culturais enigmáticos e destinados a um público de gosto elitizado.
Não me censure, não me faça críticas acerbas, como se eu estivesse participando de uma sabatina. Meu modo de escrever não tem segredos: eu escrevo ao correr dos dedos(porque não se diz mais ao correr da pena, pois a pena voou para bem longe daqui e não combina com o teclado do computador)...
Permita-me que eu alce meus voos com as minhas próprias asas. Se você não gosta das coisas que eu rabisco, paciência, mude-se para outro que satisfaça as suas exigências, masnão me contemple com a sua cidez, eu não vou mudar para satisfazer você nem ninguém, porquanto se o fizesse, na realidade, deixaria uma pessoa muito, muito insatisfeita, quer saber quem? EU MESMO.