Meu caro António, pois é assim que se escreve o seu nome na lusitana gleba, permita-me dirigir-lhe estas palavras de agradecimento pela iniciativa de reunir, num pomar de letras, as pessoas que nesta Usina, fazem do escrever um sacerdócio.
Bonita idéia, cultivar as letras, adubar a inspiração de quantos, afastando um pouco a azáfama estulta do cotidiano, lançam semantes de luz e de cor para enfeitar a dura realidade.
Não pelo fato de estar no meio da equipe, mas, principalmente, pela constatação de que tais empreitadas produzem surpreendentes resultados, estreitando os laços de amizade de muitos que nem sequer se conhecem, mas que estão unidos pelo milagre do mesmo idioma e pelo labor intelectual.
Vamos em frente com novas USINÁRVORES, para dovulgar sempre mais esta nossa cativante língua portuguesa. Por mim, mesclado neste abraço fraterno que atravessa o Atlântico, o meu MUITO OBRIGADO!.