Pergunta: Vocês sabem quem é o advogado que representa todas as causas de pedido de indenização às "vítimas da ditadura militar" no Brasil?
Resposta: O Sr. Luís Eduardo Greenhalgh.
P.: Vocês sabem qual a participação ou "taxa de sucesso" do Sr. Greenhalgh em cada indenização concedida?
R.: 30%.
P.: Vocês sabem qual o lucro obtido até agora pelo Sr. Greenhalgh com a máquina de indenizações que montou com conivência do Planalto?
R.: Cerca de R$ 900.000.000,00. Sim, é isto mesmo que vocês leram, 900 milhões de reais!
P.: Vocês sabem qual é a estimativa de lucro prevista para ser obtido pelo Sr. Greenhalgh em cima do restante dos processos indenizatórios existentes?
R.: Cerca de outros R$ 2.000.000.000,00. Não, não é engano de digitação não, são 2 bilhões de reais mesmo!!!
Ou seja, o homem que defendeu os seqüestradores de Abílio Diniz com argumentos do naipe de que eles deveriam ter atenuantes, pois as motivações eram políticas (como se, para a vítima de seqüestro, fizesse alguma diferença ser seqüestrado e mantido dentro de um buraco imundo no fundo de um barraco por causa política, social ou criminal).
Pois este mesmo homem montou um esquema azeitado com a ajuda do Partido dos Trabalhadores e vai amealhar um patrimônio aproximadamente igual ao que um empresário como Antônio Ermírio de Morais obteve em algumas gerações de trabalho duro e competente.
Isto está ocorrendo em nossas barbas, nas barbas do povo brasileiro e nas barbas da imprensa!
E o dinheiro que está sendo desviado, roubado sob esse pretexto ridículo de indenização, é nosso, é meu, é seu! Nunca houve no Brasil um processo tão escrachado de desvio de verbas!
Esse homem por pouco não foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. O que mais "eles" poderiam armar comandando executivo e legislativo?
"Defendo causas e não casos".
Isso é um caso sério de pouca vergonha!!!
É, acho que nós temos realmente cara de palhaço!
Como um deputado tem tanta força e prestígio para aprovar lei e liberar bilhões do orçamento?
(Foto do advogado Greenhalgh tirando Lula da cadeia na década de 80).