Por enquanto, ainda e só à volta de uma individualidade, ao cabo de sete páginas, às quais terei de afinar e ultimar vários pormenores, logrei para já o mais representativo sítio de FADO de toda a Internet: tem sabor visual e auditivo. Este "gaba-te cesta", que de peito em proa reclamo, evidencia a pobreza com que o FADO está tratado no maior veículo de comunicação do mundo.
De teta e treta, quando a famigerada crise actual se revelou sob a famosa "tanga" de Durão Barroso, já estavam Portugal e o Mundo cheios.
Todos se apresentam à sombra do apanágio de mais e melhor, mas, pelos milhões de cliques que tenho efectuado, no que à lusofonia concerne, ainda não vi algo que superasse a USINA DE LETRAS, o único internético sítio que proporciona plena liberdade de expressão e, para manter essa lídima condição, até o abominável vandalismo suporta, procurando sempre soluções sensatas para eliminar tão nefandos efeitos. A Usina de Letras é a fonte de revelação, em português, daquilo que a vida genericamente é: com unhas envernizadas ou sebentas, todos se arranham.
Ora pois, e voltando ao FADO, para fruir um pouco daquilo que o Fado é, dê uma muito breve olhadinha em:
FADO - FERNANDO GOMES
António Torre da Guia |