Grato pelo texto enviado. O Holocausto nazista nunca deverá ser esquecido. Foi uma das grandes desgraças do século XX, ao lado do comunismo e do fascismo. O problema é que até hoje, embora não haja mais nazistas (os neonazistas que a mídia apresenta são uma piada), o nazismo é usado pelos comunistas para minimizar seus crimes - como escrevi no Mídia Sem Máscara, "Pompeu de Toledo e o álibi do comunismo". Os líderes nazistas foram caçados pelo mundo todo (Eichmann foi seqüestrado na Argentina), julgados e enforcados. E o que aconteceu com os chefes comunistas? Nada!
No Brasil, facínoras como Prestes, Lamarca, Marighela, Apolônio de Carvalho hoje são apresentados como heróis. Oscar Niemayer, um gigante da arquitetura mundial, é um anão político, por defender até hoje uma ideologia assassina. Um crápula a mais entre tantos crápulas, que mora de frente para o mar, em Copacabana, e tem um Mercedes na garagem (com motorista). Assim, todo brasileiro quer ser comunista... Comunismo é muito bom somente para os chefes vermelhos, com suas regalias estatais, dachas etc., desde que consigam evitar o vômito frente aos gulags e suas torturas de empalamento (URSS), tiros na nuca (China) e paredóns (Cuba). O povaréu que se dane!
Nenhum líder da peste vermelha foi efetivamente condenado até hoje, apesar de o Holocausto comunista ter matado mais de 100 milhões de pessoas - e continua matando até hoje na China, na Coréia do Norte e em Cuba. O que falta é um Nuremberg para botar os bandidos vermelhos sobreviventes na forca, como fizeram com os nazistas. Mas isso nunca ocorrerá, porque o mundo, hoje, é dos socialistas, eles é que dão as cartas, seja no Brasil, na União Européia, e até mesmo nos EUA.
No Brasil, p. ex., existe uma lei que criminaliza o uso de símbolos nazistas. Essa lei está incompleta, porque faltou incluir a foice e o martelo. O correto seria criminalizar o cérbero todo (nazismo, comunismo e fascismo), não apenas uma de suas cabeças, o nazismo. Enquanto se pratica, muitas vezes, a "indústria do holocausto", como já foi denunciado por um escritor norte-americano, as bandeiras vermelhas do holocausto comunista tremulam à vontade no mundo todo (apesar dos mais de 100 milhões de cadáveres), como vimos na posse de nosso Grande Guia, Ali Babaca, o presidente que diz que não sabe de nada o que ocorre em volta, embora seja o chefe de uma quadrilha, de 40 ladrões, como denunciou a Procuradoria-Geral da República. Mas, se o projeto lulista é transformar nossa região numa nova União Soviética, a União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas, como preconiza o Foro de São Paulo, então tudo é válido nesse jogo sujo da corrupção que vivemos atualmente no Brasil. O mundo todo, efetivamente, caminha para os braços da peste vermelha: “Socialism is dead, but Leviathan lives on” (O socialismo está morto, mas o seu espírito continua vivo.) (James Buchanan).
Muitas pessôas não sabem e nem lembram o que foi o Holocausto quando, durante a Segunda Guerra Mundial, o governo socialista totalitário de Hitler matou impiedosamente SEIS MILHÕES de Judeus desarmados (Homens, Mulheres e crianças).
Um deles, uma Judia, Edith Stein, que se converteu ao Catolicismo em 1922 tornado-se Freira-Professora e passou a ensinar crianças na Polônia anunciou com grande bravura que era Judia e foi assassinada pelos nazistas em 9 de Agosto de 1942 no Campo de Concentração de Auchwitz e por isso foi a primeira Judia a ser canonizada Santa Thereza Benedita pelo grande Papa João Paulo II. A Judia Edith Tzirer era outra amiga do Papa João Paulo que a salvou do Campo de Concentração quando ela tinha somente 13 anos. Uma terceira Judia, uma menina de 3 anos foi quem salvou a vida daquele grande Papa amortecendo a bala assassina com o próprio corpo quando o Papa foi atirado no dia 13 de Maio de 1981. Aquela menina conseguiu viver e mora agora nos Estados Unidos e foi ao enterro do Papa, junto com a Edith Tzirer a convite do Presidente Bush.
Este é um evento que nunca poderá ser apagado da memória de toda a humanidade. . .O fato é que os seis milhões de Judeus que foram assassinados poderiam, hoje, ser pais e avós de vinte milhões.
Este e-mail está sendo remetido a uma grande corrente de pessoas, para uma permanente lembrança disso. Ele foi lançado durante a Páscoa de 2005, a Festa Judaica da Libertação, em memória dos seis milhões de Judeus que foram massacrados durante o Holocausto nazista.
Este e-mail pretende chegar a seis milhões de pessoas em todo o mundo.
Junte-se a nós e seja um elo nesta corrente de memória e compaixão e nos ajude a distribuí-lo em todo o mundo.
Por favor, reencaminhe esta mensagem a pelo menos dez pessoas de seu conhecimento e peça-lhes para seguirem, igualmente, nesta mesma corrente.