Sinceramente, sem fazer qualquer prévio raciocínio, gosto da expressão: "Amar de graça".
Gosto, porque deveras, para amar, não há outra forma possível. Gosto ainda, porque surge num tempo onde o verbo amar está ficando de todo ulcerado entre a confusão sentimental que cada vez mais conspurca a existência humana. Gosto sobretudo, porque implanta, além de todas as conturbadas oscilações, o amor de mãe, o único que paga seja o que for para amar.
Pela singela simplicidade da expressão, que eu considero um portento, felicito-te Milazul e equaciono: mesmo em face da fome e da sede, sem o saber - o que é esplêndido - a Bia ama de graça.
Mas, mudando de assunto, prossigo na ideia de levar algum movimento ao Chat da Usina, deixando aqui, para já, as horas em que normalmente estarei disponível para teclar.
No Porto, em Portugal, a partir das 16h00 até às 19h30/20h00 e, ainda, das 00h00 até às 04h30/05h00.
Por consequência, dentro do horário exposto e salvo indisponibilidade inesperada, estarei com o Chat da Usina aberto, para teclar seja com quem for, com Deus, com o Diabo ou eventuais extra-terrestres. |