Recebi do Coronel Carlos Alberto Ustra Brilhante, autor do livro "A Verdade Sufocada", a mensagem abaixo:
"Ao encaminhar-lhe a informação abaixo, solicito difundi-la, caso a considere válida.
Em breve estarei lançando meu 2º livro, cujo título é: Documentário – Desfazendo Mitos da Luta Armada.
A História fala por si...
Em 1935, a primeira geração de assassinos vermelhos deu provas sobejas do desamor pelo Brasil e do fanatismo pelo qual exercia a sua opção política. Crueldade, frieza e barbárie foram a tônica de uma ação traiçoeira, pela qual mataram brasileiros fardados, no sombrio da noite, para intentar contra o País.
Nos anos sessenta e setenta, a segunda geração prosseguiu na perfídia, enlutando famílias e promovendo o terror, nos episódios que hoje ostentam como o galardão do combate à “ditadura dos generais”. Pelos “serviços prestados”, são recompensados com generosas indenizações e pensões, com as quais aventureiros de muito baixa estirpe também sugam os cofres públicos. Se ontem imolavam brasileiros de bem, agora sangram os inocentes e impotentes contribuintes, na sanha por dinheiro e poder.
É sobre tudo isso e muito mais que falo em meu novo livro.
Aluisio Madruga de Moura e Souza"
Obs.: O coronel R1 do Exército, Aluísio Madruga de Moura e Souza, foi oficial de Inteligência, com curso na Escola Nacional de Informações (EsNI). Serviu no antigo SNI e no CIE e foi Adido Militar no Uruguai. Participou ativamente da Guerrilha do Araguaia: "Quanto à Guerrilha do Araguaia, eu estive lá durante 6 meses, participando de uma operação de Inteligência" (contra-capa do livro "Guerrilha do Araguaia - Revanchismo - A Grande Verdade" - primeiro livro do coronel Madruga, lançado em Brasília em 2002 (Félix Maier).