Parafraseando o saudoso poeta Vinícius de Moraes: as magérrimas que me perdoem, mas alguma gordurinha é fundamental.
Pensando bem, a tal da coalizão mais parece casamento por interesses, do tipo golpe do baú. Enquanto o pai oferece “dotes” aos pretendentes, como cargos, ministérios e poder político, os pretendentes não se comprometem e nem apresentam compromissos para o futuro. Pior: não há sinais de que na relação prevaleça o amor, o querer bem. À vista destes fatos, seria melhor para todos nós, e para a felicidade geral da nação, que a união se desse com separação de bens.
Atualmente, só quem anda voando, e muito, é o Presidente, o Ministro da Defesa, e a equipe técnica da ANARC, sob supervisão da Aeronáutica.
Pelo jeito, Lula tem emprego fixo no exterior e, nas folgas, faz “um bico” de presidente do Brasil para aumentar sua renda.
Pensando bem, o projeto de incentivos fiscais, na sua forma inicial, destinando maior volume de recursos para a Pasta do Esporte, e,m relação à da Cultura, sugere, quando menos, que o governo esqueceu que esporte também é cultura.
Pensando bem, para resolver a crise do “Apagão Aéreo”, Lula deveria indicar para ministro da Defesa, um padre ou um pai-de-santo. E as companhias aéreas, recomendar, aos usuários do sistema, que tragam na bagagem, doravante, um terço e/ou vela amarela, fita vermelha e galinha preta.
A Instituição pilar de nossa Democracia, que já foi, um dia, a Casa do Povo, passou à condição de Casa da Mãe Joana e, agora, na sua última versão, Casa da Geni. Tudo por conta de um bando de maus parlamentares, os “descamisados de terno e gravata”, que se dizem necessitados de tanto aumento, para fazer o quê ninguém sabe. Só pensam em seus interesses imediatos e eleitoreiros. Com raríssimas exceções, claro! Conseguiram até mesmo envolver o bom velhinho.Ultrapassamos todos os limites da ética e a moralidade pública. Que país está seno este? Para onde estamos caminhando?
O “Especial de Fim de Ano”, do eterno rei Roberto, foi um sucesso! Já o especial do Congresso, desafinou, exagerou nos tons baixos e decepcionou a todos em excesso. O público não gostou do que viu. Do espetáculo vil. Do vil. E o pior de tudo ainda estar por vir: o tal do recesso.