Verinha, pela carinhosa simpatia tão bem vestida de alento, porque como qualquer singelo mortal, também eu preciso do alimento das boas palavras para melhor ultrapassar as barreiras do esconso mundo que constantemente se depara à benquista gente, confusa e hesitante em face da vida.
Eu estou bem, Amiga, e só não estou melhor porque sou um impulsivo amante das coisas e das lides da Cultura, e, até neste parâmetro - valha-me a inteligência - o mais mesquinho dos sentimentos humanos persiste.
Faço votos para que tudo em Vila Velha decorra com saudável espírito novo e que essencialmente pontifiquem os ditâmes da fraternidade.
Do seu sincero, leal e explícito amigo
António Torre da Guia |