Gostaria de esclarecer a todos que o Sr. Henry Sobel não reflete nem representa a comunidade judaica paulista, sendo líder de sua vertente reformista, também chamada de liberal. Com passado esquerdista, seria o equivalente judaico a um padre ligado à Teologia da Libertação. Outrossim, o seu dito título de rabino não é reconhecido pela parcela ortodoxa da comunidade. Como se denominar rabino se esse senhor nem ao menos cumpre o mínimo da religião judaica, como respeitar o dia do sábado, p.ex. (sem falar em não furtar)? Era só o que gostaria de esclarecer a todos os senhores.
Victor Metta
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Comentário
Félix Maier
Henry Sobel é um cidadão norte-americano que nasceu em Portugal e vive há quase 40 anos no Brasil. É difícil acreditar que o rabino, que faz questão de manter o sotaque "amerrricana", tenha cometido tal ato, o furto de 4 gravatas de grife nos EUA. Quem recebe R$ 30.000,00 por mês à frente de uma organização deveria pensar muito antes de cometer tal deslize. Dinheiro é o que não falta na conta-corrente do rabino.
Henry Sobel é retratado pela mídia como sendo um homem que sempre defendeu os direitos humanos no Brasil durante a ditadura. Como todos os esquerdistas que vivem no Brasil, de tonalidades que variam do vermelho-sangue para o rosa claro, Sobel sempre defendeu antigos terroristas e militantes de esquerda e nunca criticou a ideologia por trás da Peste Vermelha, que pretendia transformar o Brasil numa Cuba continental.
Censurar Sobel pelas gravatas furtadas, no Brasil, não passa de um embuste, pois vivemos, depois que Lula assumiu a presidência da República, numa verdadeira clePTocracia.
A culpa dessa mais recente ladroagem, mais uma vez, é de Uncle Sam, não há dúvida. Abaixo os EUA, que perseguem e prendem pessoas ilibadas como Maluf, Sobel e o casal Hernandez (Estevam e Sonia). Fora imperalismo! Viva a República Socialista dos Bandidos!
Aliás, a Igreja Católica deveria entrar na Justiça e caçar os títulos de "bispos" e "bispas" que existem por aí, que qualquer picareta hoje se julga no direito de ostentar. Esses títulos deveriam ser exclusivos dos religiosos da Igreja de Roma, de mais ninguém.