A cada dia o povo evangélico vê com mais perplexidade a grade de programação da Rede Globo. Além de insistir em suas novelas que apresentam o homossexualismo, a prostituição e a feitiçaria como algo normal, estão se colocando como defensores e divulgadores da Igreja Católica.. Nós não somos contra a vinda do Papa,
do Dalai Lama ou de qualquer outro religioso ao Brasil. Não estamos em competição para saber quem é a igreja mais poderosa (Católica ou Evangélica) e nem tampouco para nos tornarmos a maior igreja do país. Temos sim o desejo de ver a justiça, os bons costumes e a igualdade permeada em todos os setores da sociedade brasileira e sendo amada por este povo, pois acreditamos que se o povo brasileiro se converter dos seus maus caminhos, nossa nação será muito mais feliz e abençoada.
A obra assistencial e espiritual realizada em todo o Brasil pela Igreja Evangélica é algo que não se pode mensurar numericamente. Entretanto, a Rede Globo jamais gastou 5 minutos de sua programação para divulgar este trabalho social entre mendigos, toxicômanos, prostitutas, distribuição de alimentos, entre tantos outros setores alcançados. A Igreja Evangélica brasileira só é citada pela emissora quando acontece algum escândalo ou algo que possa denegrir a imagem da denominação. É inevitável que entre milhões de evangélicos espalhados pelo Brasil aconteçam problemas, mas essa não é a face da Igreja Evangélica e não é justo que sejamos mostrados apenas desta forma. Nós não temos, apenas 18 mil padres e 33 mil freiras, temos mais de meio milhão de pastores, obreiros, missionários e presbíteros à frente das milhares de congregações espalhadas pelo país. Merecemos ser tratados com igualdade e, principalmente, merecemos respeito.
A Rede Globo precisa entender que ou muda sua programação ou perderá, definitivamente, o público evangélico e cristão desse país.
Este manifesto está sendo apoiado por milhares de evangélicos em todo o país e será realizado em três etapas: 10, 14 e 17 de maio.