Além de tudo isso, eu li declarações do ministro da (in)justiça, dizendo que ocorrerão outras indenizações "polêmicas", após a do Lamarca. Eu suspeito que Marighella será o próximo a ser contemplado com uma sinecura "post mortem" dessas que estão reiteradamente a perpetrar no Brasil.
Eles não tomaram conhecimento algum dos protestos dos militares, e estão "pouco se lixando" para o que o povo pensa ou sente. Menos ainda para os militares, que eles entendem que os têm sob controle e debaixo do tacão do Lulla.
Os (des)governantes pensam, ou estão certos disso, que, como diz a música dos traficantes, "está tudo dominado".
Por muitíííííííííííííííssimo menos, houve um abençoado movimento em 1964 que nos livrou do mal que nos ameaçava.
Oremos, e aguardemos que a Providência nos envie legiões que sustentem uma reação contra esse apodrecimento do Brasil.
Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil !
Brasil, acima de tudo !
Eu estou às ordens, aguardando a voz de comando !
Carlos Tebecherani Haddad
Obs.: Eu também estou às ordens, aguardando a voz do comandante. Porém, pelo visto, não existe no momento, dentro das Forças Armadas, ninguém com a moral de um Castelo Branco, para começar um movimento cívico-social, de modo a afugentar os ratos que tomaram conta do nosso País, transformado em uma República Socialista dos Bandidos. O general Torres de Melo, do Grupo Guararapes (Fortaleza, CE), bem que poderia ser esse comandante, mesmo estando na reserva. Alguém mais se habilita ao urgente e importante cargo de salvação nacional? (F. Maier)