Meu Deus! Eu achava que poesia era privilégio de uns poucos iluminados e inspirados; mas, não! poesias nascem a rodo, elas estão onipresentes, saltam à vista e enchem páginas da Internet.
Os poetas a encontram em qualquer lugar, em qualquer coisa; como os invejo! Como gostaria de expressar-me com esta singeleza e espontaneidade! Quando leio um poema sinto-me como um parasita a
usufruir da criatividade alheia: urso chupando mel.
Como bem diz minha amiga usineira - Milene - sinto-me, no domínio do idioma, mais para Razão do que para Inspiração.
Sei que nem todos os poetas são felizes, que nem todos os poetas são doutos, quem nem todos os poetas dominam a Gramática. Todos os poetas são Deuses, mas não são poucos!
Pensei em publicar poemas célebres e consagrados na seção poesias como pequena contribuição para divulgação desta arte magnífica, e fiquei surpreendido como, em dois dias, o soneto XIII do imortal Camões foi engolido pela profusão de poemas publicados no site, sem ter sequer sido lido uma única vêz!
Continuarei a publicá-los sob o título "Grandes Clássicos" , mas na seção de "Artigos" que, pela inicial, é a primeira a aparecer no site.
Quem sabe assim, eles serão lidos!
A partir de amanhã, mais uma publicação da coletânea do Beto, na seção
"Artigos". AGUARDEM!!!
