Oi... Lindas meninas, que lide, que movimento, que ciclópico vai-e-bem entre lábios e dedos, que magnífico serviço prestais à humanidade sem nada pedir em troca. É só usar-vos consoante os egos queiram e almejem. Lembrais-me um pouco o fiel amigo, o cão, que é sempre aquilo que o dono quiser.
O cão saúda-vos, ó palavras, magníficos pinceis da alma: au-au!...