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Cartas-->Ausência eterna -- 18/01/2008 - 23:24 (maria da graça almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ausência eterna
maria da graça almeida

A morte cala
a vida,
cerra a fala,
leva à vala.
É entrada
sem saída.

A vida louva
a lida,
leva sovas,
cava a cova.
É o começo
da partida.

A morte embala
a ausência eterna,
trava-língua
sem berço,
sem braço,
sem tato,
halitose
que nas narinas
entranhada
embaça a visão,
lanha o olfato.

A linguagem da morte
é incompreensível
e para sempre
inconquistável,
intraduzível,
imaterial...
Ponto final!

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