Se já "aparecí demais às suas custas ", você talvez se julgue uma nova Cecília Meireles, maior poetisa do Brasil; ou uma Francisca Júlia, maior sonetista parnasiana deste País!
Camões, Bocaje, Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Florbela Espanca,etc.,entre outros, em Portugal; Olavo Bilac, Pe. Antônio Thomaz, Mauro Mota, etc., entre outros, no Brasil, só conseguiram "decorar com vis detalhes, a fórmula de um soneto"? Então, estou em boa companhia...
Se você "ainda nem havia formado alguma opinião a seu respeito", como elogiou publicamente meus haikais e foi generosa na sua primeira resposta?
Ainda bem que se "fartou" e não se enfartou...
Longe de mim a idéia de pisá-la: se nem fiz referência ao "pé-quebrado" do "MEU SONETO"!
Esta será mesmo - sem ser por morte - minha última carta a essa criatura de futuro que promoveu este simples versejador nordestino.
Só para finalizar, escreví e confirmo que a trova do maior poeta modernista português, Fernando Pessoa: "O poeta é um fingidor, / finge tão completamente, / que chega a fingir que é dor, /a dor que deveras sente.", NÃO TEM SENTIDO. Outros poemas dele como O Carrossel, A Tabacaria, etc., sim, justificam-lhe a fama.
É pena que a promissora poetisa não queira, também, tecer considerações sobre "fingir que é dor / a dor que devereas sente"(???).