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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (10.04.2008) -- 10/04/2008 - 09:06 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).



Por engano?

A ex-ministra Matilde Ribeiro afirmou à CPMI que utilizou seu cartão corporativo num free shop
por engano, confundiu o seu cartão pessoal com o do governo. Conte-nos outra, que vamos acreditar, pois somos ingênuos, acreditamos em Papai Noel, saci-pererê... Deus nos livre de tanta desfaçatez e tanto pouco-caso com a inteligência dos brasileiros!

SILVANO CORRÊA
scorrea@uol.com.br
São Paulo

Só não vê quem não quer

O governo petista sempre deu pistas claras de suas intenções totalitárias, disfarçadas de democracia moldada na antiga URSS. Exemplos indisfarçáveis são o açambarcamento do Estado, que propicia, entre outras coisas, o adestramento de mentes e a fidelidade com o objetivo de abafar atos e opiniões contrárias. Assim, criaram a imprensa chapa-branca, que, como as empresas estatais - Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, contra os interesses dos acionistas -, trabalha para atender a “el rei”. Agora a Eletrobrás, antigo cabide de empregos e de corrupção, renasce das cinzas, pois naturalmente as antigas oligarquias políticas sentiam a ausência desse canal de desova de seus interesses escusos. O que resta para completar
o círculo dessa mal disfarçada ditadura? O controle absoluto do Congresso? As bancadas, inclusive a oposicionista, estão tecnicamente dominadas. Se lhes falta um ato institucional nas mãos, têm as medidas provisórias. Só lhes falta mesmo - mas não desistiram - é controlar a imprensa e o Poder Judiciário. Assim, poderão, manter elementos infiltrados nos órgãos públicos, levantar suspeitas e produzir dossiês e denúncias ilegais para chantagear adversários políticos e desafetos. O
que falta? Perenização no poder? Vem aí o terceiro mandato...

GUTEMBERG ARAÚJO
gut_a@ig.com.br
Campinas

Monarquia parlamentar

Prezada sra. Sandra Cavalcanti, embora sua idéia (9/4, A2) seja de muito agrado do nosso presidente, infelizmente, ele já tem outros planos para se perpetuar no poder. Será feito um plebiscito acabando com a reeleição e com mandato único de cinco anos, podendo ele concorrer - e ganhará, com certeza. Se tudo continuar como está nos dias atuais, lá pelo terceiro ano do seu terceiro mandato ele faz novo plebiscito, volta com a reeleição, sai novamente candidato e, assim, vai ficando até quando quiser. Mas a idéia de ser rei é muito boa. Vade retro!

CARLOS MONTAGNOLI
carlosmontagnoli@terra.com.br
Jundiaí

O bazar do Abadia

Pudemos ver pela televisão o tumulto, corre-corre, empurra-empurra causado por ocasião da realização do bazar do traficante Abadía, no Jockey Club de São Paulo. Como sempre, os ricos arrematam os objetos de maior valor e para os pobres sobram cuecas, meias e calções de marca - ao menos isso... Agora, pergunto aos donos do poder: e os outros? Os que roubam, desviam verbas das crianças na educação, superfaturam obras públicas, sanguessugas, mensaleiros, quando teremos os bazares deles? Pegaram o Abadía porque é estrangeiro. Já os velhos conhecidos do dia-a-dia... Bom, esses estão recorrendo das ações. Isto é o Brasil hoje, o resto é o resto. Com indignação,

JOSÉ PEDRO NAISSER
jpnaisser@hotmail.com
Curitiba

Tudo pelo social

Lúcido, ponderado e perspicaz, como sempre, brinda-nos o secretário do Meio Ambiente do Estado, Xico Graziano, com o artigo Cabo antigo (8/4, A2), acerca de mais um abril “vermelho” patrocinado pelo MST. O eminente articulista conclui que, “na cidade, a foice e o facão do MST configurariam crime contra a ordem pública. Na roça, assustam a polícia.
E ganham notoriedade”. No entanto, permito-me lembrar ao ilustre secretário que a nossa polícia, especialmente a fardada, a quem incumbe auxiliar a Justiça nas reintegrações de posse, tem pautado suas ações, nos episódios que
envolvem a atividade sempre delituosa do MST, dentro dos ditames constitucionais, malgrado a ambigüidade permissiva e a excessiva tolerância que a política de segurança pública dos governos federal e estadual tem imprimido, há 14 anos, na transigência acintosa com os atos criminosos desse movimento e seus “inocentes instrumentos de trabalho”. O Estado Democrático de Direito, tão propalado pela classe política de todos os matizes, sitiado pela licenciosidade, vem sendo sistematicamente ultrajado pela hipocrisia do agir “politicamente correto”. Nunca é demais ressaltar que em nosso ordenamento constitucional são as autoridades estaduais as responsáveis pela ordem pública, sob a égide do poder de polícia. Lamentavelmente, há uma nítida indisposição dessas autoridades, para não dizer medo, em lidar com essas questões: como fica o palanque em relação ao “tudo pelo social”? Essa disfunção, sim, é que tem assustado a polícia.

JOSÉ AMÉRICO DE FIGUEIREDO SILVA
jose-americo@uol.com.br
Itu

Invasores

Por que será que o governo federal é contra a invasão da Reitoria da Universidade de Brasília (UnB) e não é contra a invasão de propriedades particulares? Será que são invasores diferentes ou governos diferentes?

GUMERSINDO TREVISAN
gt-pena@uol.com.br
São Paulo

Para combater a corrupção os estudantes querem destituir o reitor da UnB. As autoridades
não podem permitir tal procedimento, pois, se a moda pega, vamos ficar sem governo.

MAURO MILER
lauroroque@uol.com.br
São Paulo

Judiciário aparelhado

Há muito tempo eu não lia um artigo prestando contas à sociedade do importante papel que tem desempenhado o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como o Reaparelhamento dos tribunais (9/4, A2). Em vez de ficar criticando a lei processual ou a interposição de recursos pelos advogados, a análise ponderada e objetiva do ilustre articulista mostra a relevância dos meios materiais, destinados ao Judiciário, em prol da efetividade do direito fundamental à duração razoável do processo (artigo 5.º, LXXVIII, da Constituição federal). Lamento que o escopo de aparelhar o Judiciário não seja inserido, em momento algum, na agenda de prioridades dos outros Poderes constituídos!

JOSÉ ROGÉRIO TUCCI
jrctucci@aasp.org.br
São Paulo

Parabéns ao eminente desembargador e conselheiro no CNJ Rui Stoco por seu artigo Reaparelhamento dos tribunais. Indo um pouco mais além na análise, todavia, nota-se que o Poder Executivo, além de subjugar o Judiciário mediante o corte das suas verbas, ainda contribui decisivamente para o crescente descrédito na Justiça, na medida em que simplesmente ignora as ordens judiciais de pagamento (precatórios). O necessário resgate da autoridade do Poder Judiciário, portanto, deve passar não só pela autonomia orçamentária, mas também pela efetividade das suas decisões. É hora de dar um basta ao calote dos precatórios!

JOÃO PAULO G. DA SILVEIRA, advogado, membro da Comissão de Precatórios da OAB-SP
jp_silveira@uol.com.br
São Paulo

Paralisação legítima

Em resposta à carta Greve dos fiscais da Receita (7/4), do leitor sr. Fabio Faria, ressaltamos que a carreira de auditor fiscal da Receita Federal é imprescindível ao Estado brasileiro e a greve da classe reivindica o reconhecimento pelo governo federal da importância de nossas atribuições. A paralisação é legítima e legal, pois está cumprindo todos os requisitos para se manter dentro da lei de greve da iniciativa privada, que pelo entendimento do STF deve reger as greves do funcionalismo público enquanto não houver legislação específica. Além disso, o Unafisco Sindical obteve tutela antecipada no TRF da 4.ª Região, que impede a administração de praticar qualquer ato de retaliação contra os grevistas. Mesmo que isso fosse possível, a greve não está sendo realizada apenas por líderes sindicais, mas por toda uma classe unida e coesa, que aprovou a paralisação democraticamente, em assembléia nacional, e está lutando junta por sua valorização.

LUIZ FUCHS, presidente da Delegacia Sindical do Unafisco
jornalismo@unafiscosindical-sp.org.br
São Paulo


A MAIOR VERGONHA DO POVO BRASILEIRO É TER CONFIADO NO PT DE LULA, HOJE ROUBANDO PUBLICAMENTE ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS. QUEM NÃO ACREDITAR NESTAS MINHAS PALAVRAS ACESSE, POR FAVOR, O SITE: http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU

B R A S I L: "UM PAÍS DE TOLOS"!

Jeovah de Moura Nunes

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