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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (14.abril.2008) -- 14/04/2008 - 15:36 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Invasão da Amazônia
Qual seria o motivo para a invasão da Amazônia? O descaso
do governo com o desmatamento desenfreado, que é tratado com absoluta incompetência? Nossas fronteiras, absolutamente sem controle e proteção da União? O roubo das nossas riquezas naturais, com estrangeiros que entram e saem da floresta quando bem entendem? O total descaso no tratamento do ecossistema e uma zona de conflito geral na região de florestas, onde até o pesquisador Peter Blake foi assassinado a bordo do barco Seamaster, em Macapá? Ou porque o Ibama não tem um sistema decente para fiscalizar os crimes contra a natureza e o ser humano, sem apoio armado das polícias e do Exército, com um Estado totalmente conivente e extremamente lento para resolver tais questões? Com esse governo e esse quadro atual, quem sabe os srs. Unger e Jobim tenham razão. Alguém tem de tomar conta do que está totalmente abandonado...
MARCUS LUCIANO VILLAR
marcoslvillar@zipmail.com.br
Itapevi

Mais uma vez e com brilho, Washington Novaes abordou a devastação florestal (Amazônia volta a atropelar, 11/4, A2). Mas quando veremos reportagens completas mostrando a origem dos capitais que sustentam essa devastação? Agora mesmo, em congresso internacional, ficamos sabendo que são europeus e norte-americanos co-responsáveis por essa tragédia ambiental, visando apenas e tão-somente ao lucro imediato. Mas os povos do Hemisfério Norte se postam como os únicos sabedores da tecnologia limpa e impõem barreiras a nosso álcool combustível e a nossos alimentos, usando o argumento ecológico. Acordemos e fiquemos atentos!
ADILSON ROBERTO GONÇALVES
professor da Escola de Engenharia (USP)
priadi@uol.com.br
Lorena

Raposa Serra do Sol
Li a opinião do sr. Sydney Possuelo sobre a expulsão dos arrozeiros da região norte de Roraima (11/4, A10). Como todo bom intelectual, o sertanista tem a utopia de que os índios preferem continuar andando nus, caçando animais silvestres e falando um idioma que nem alfabeto tem. Uma ingenuidade tremenda e aí é que reside o problema. Os índios de hoje, principalmente os das América do Sul, querem usufruir os benefícios do mundo moderno. Portanto, defender a expulsão de agricultores que estão estabelecidos e produzindo honestamente há mais de 40 anos, sob a desculpa de defender os direitos humanos, é, no mínimo, uma piada de mau gosto. O nobre sertanista deveria se preocupar com os povos indígenas que moram nas favelas das grandes cidades. Estes, sim, precisam de ajuda, com a prostituição infantil que ocorre com esses povos em cidades como Manaus, Marabá, etc. Um terço do território de Roraima já possui reservas indígenas, portanto, espaço suficiente. E repito: quem gosta de índio pelado morando em oca são turistas europeus e intelectuais românticos. Os índios mesmos não querem mais essa vida.
A. ZORNIG
azornig@terra.com.br
São Paulo

SOS soberania nacional
Nós, cidadãos abaixo-assinados, vimos saudar efusivamente o governador de Roraima, sr. José de Anchieta Júnior, pelos esforços coroados de êxito efetuados no sentido de evitar a expulsão dos não-índios da Reserva Raposa Serra do Sol. Louvamos também a decisão das Forças Armadas de não participar desse ato, que qualificamos como crime de lesa-pátria. Nosso Brasil pertence igualmente a brancos, negros e índios, que se encontram em processo de miscigenação há 500 anos. Não por acaso, já em 1648 as três etnias se uniram e expulsaram os invasores holandeses, pertencentes a uma das maiores potências na época. Mesmo em número superior aos nossos, 4.500 contra 2.200, saíram, vencidos na memorável Batalha de Guararapes, nas proximidades do Recife. Costuma-se ver nesse episódio o nascimento da nacionalidade e do Exército brasileiro. Soa a todos nós que a política demarcatória de terras para as minorias, que está sendo levada adiante pelo governo, é inconcebível e desagregadora do País, pondo em risco a soberania nacional.
MARIA CECÍLIA NACLÉRIO HOMEM mais 18 assinaturas
mcecilianh@gmail.com
São Paulo

Protesto em Carajás
O MST anuncia que até dia 17 vai fechar a ferrovia de Carajás e pretende mobilizar 4 mil pessoas para bloqueá-la, para lembrar os 12 anos da morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás (11/4, A6). Todo mundo que assistiu à TV naquele dia viu os policiais se afastarem, recuarem, perseguidos pelos sem-terra, até que, não dando mais, se viraram e deram de frente com um grupo enfurecido portando foices, facões e enxadas. Não tiveram outra saída senão atirar. Teriam morrido muitos mais se os sem-terra não se tivessem entregado e os policiais não tivessem bom senso. Quantas pessoas poderão morrer desta vez? Será que os sem-terra querem novamente fazer parte de tristes estatísticas? Devem se lembrar de que as coisas mudaram e esses 500 homens que estão protegendo a ferrovia são responsáveis, bem treinados e estão lá com ordens bem definidas. Portanto, é bom ter muito cuidado.
ADHERBAL RAMON GONZÁLEZ
gonzalezadherbal@ig.com.br
Santa Cruz das Palmeiras

Ajude-nos, sr. prefeito!
Em nome de muitos dos meus vizinhos na Vila Nova Conceição,
peço a ajuda de quem já se mostrou tão íntegro e inflexível ante
o capital especulativo, em especial com a Lei Cidade Limpa, que tanto beneficiou São Paulo. Muito nos surpreendeu a predisposição do Conpresp de reverter resolução de 1997 que preserva o que sobrou de um dos últimos bairros ainda agradáveis de uma especulação imobiliária que se mostrava cada vez mais agressiva já naquele ano. Apesar de termos como “revisão” ou “correção”, usados pelo sr. Lefèvre, presidente do órgão, trata-se, na realidade, do destombamento de uma área inteira em prol da especulação cega e em detrimento dos moradores. Nada mais antinatural do que acabar com a preservação de um bairro numa cidade com tantos problemas de tráfego e excessos de todo tipo. Com a Operação Nova Faria Lima, que “destruiu” a Vila Uberabinha, nosso bairro já está sufocado por um trânsito caótico ocasionado por novos empreendimentos que nossas vias não comportam - vide as Ruas Diogo Jacome e Afonso Brás. Os interesses financeiros estão destruindo tudo o que de bom ainda há aqui. Não é segredo que uma grande área foi adquirida por uma construtora exatamente quando essa “revisão” foi pedida à Prefeitura via Conpresp e todos os imóveis envolvidos permanecem fechados desde então, esperando a brecha jurídica que alguma ação política que não enxergue o interesse comum possa abrir. Parece que é o que está acontecendo. Na época desse pedido, a associação de moradores fez várias reuniões em que foi reiterada a posição da maioria da comunidade contrária ao destombamento. Essa posição foi levada ao Conpresp e achá-
vamos que o problema já estivesse resolvido. É óbvio, agora, que não. Fica, então, a pergunta: como o Conpresp, que deveria zelar pela manutenção do patrimônio histórico, cultural e ambiental de São Paulo, vai contra a maioria dos moradores e põe em pauta uma requisição de meia dúzia de “interessados”? Há algo de errado nesse processo, sr. prefeito. O senhor, que muito fez para impedir o esvaziamento do Conpresp, precisa nos ajudar contra a ação desse órgão no nosso bairro. Seja forte de novo, sr. prefeito, não nos desaponte. Faça valer a nossa voz, uma vez que ela não está sendo ouvida nas reuniões fechadas do Conpresp. É urgente e não sei mais a quem recorrer.
WALTER COSTA
costa.walter@uol.com.br
São Paulo

Linha 5 do Metrô
Tenho ficado assustado com as novas obras da Linha 5 do Metrô (11/4, C7). Projeto que, creio, foi elaborado há mais de 15 anos. Será que foi previsto o impacto no trânsito da região da Avenida Adolfo Pinheiro, com os constantes congestionamentos de hoje, ou até o impacto sobre o aumento de usuários que farão o transbordo na Linha 1 até 2010? Não está na hora de pensar em construir uma segunda linha que cubra a região sul (Largo do Socorro, etc., com quase 1 milhão de habitantes) até o Tucuruvi? É fácil verificar, nos horários de pico, que as três linhas existentes estão saturadas. Srs. governantes de São Paulo, está na hora de melhorar o planejamento urbano de nossa cidade.
MAURICIO MARQUES
mzlmauricio@oi.com.br
São Paulo


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B R A S I L: "UM PAÍS DE TOLOS"!

Jeovah de Moura Nunes


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