O dever de um cidadão. A obrigação de um presidente.
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Um oficial general das Forças Armadas deve assumir a posição que a profissão lhe impõe: a guarda dos valores da sua Instituição e a defesa intransigente da Soberania Nacional.
O oficial militar tem por obrigação funcional responder pelo cumprimento dos seus deveres. Repousa em seus ombros a responsabilidade silenciosa de defender o patrimônio conquistado pela nação: a Grandeza e a Integridade Nacional, territorial e social, a Lei e a Ordem.
No cumprimento desse dever está disposto a correr todos os riscos pessoais, inclusive os da sua própria carreira e da sua própria vida.
O flagelo das conspirações socialistas que há décadas assola a nação, como parte de um movimento revolucionário comunista e graças à bem sucedida Revolução Cultural, instalou finalmente no Planalto e no poder, elementos dedicados às causas das Internacionais Socialistas aparelhando o Estado, como sempre aspirou. Hoje estão subordinados à temas sedutores: Ecologia, Internacionalização da Amazônia, causas indígenas e outras, bem exploradas pelas palavras-de-ordem do chamado Humanismo Libertário.
Obedientes às diretrizes do internacionalismo socialista, vieram com a assinatura da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, proposta recentemente pela ONU e movimentos internacionais de esquerda, em 2007. Garante-lhes o reconhecimento de autodeterminação, criando “condições subjetivas e objetivas” para tornar irreversível a internacionalização da Amazônia, mutilando o território brasileiro. Demonstração inequívoca de anti-patriotismo, crime lesa-pátria e irresponsabilidade na defesa do interesse nacional.
O Presidente da República quando concorda e adere a essa Declaração, quebra seu juramento de Cargo onde se comprometeu a defender a Soberania Nacional.
Quando uma autoridade da estatura do General Heleno denuncia tal aberração, ainda que sem o desejar, desmascara uma insídia. Está afirmando que não passará à história como sendo o brasileiro que entregou a Amazônia. Cumpre, por um lado, o dever de simples cidadão, indignado diante das realidades que constata no campo e nas informações sonegadas ao restante da nação. Por outro lado, expressa a posição institucional das Forças Armadas diante da evidente ameaça à Soberania Nacional.
Quando afirma que as Forças Armadas servem à Nação e não a um governo, enuncia simplesmente um dispositivo constitucional e jurídico – instituições nacionais permanentes.
Antes de se indignar com o que tenta fazer parecer indisciplina, cabe ao Presidente reconhecer a verdade expressa pelo General, agradecer a sua lealdade e coragem e tentar com honestidade corrigir o rumo da política do descalabro e do desastre para o qual conduz a nação.