Usina de Letras
Usina de Letras
308 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62744 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51133)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (02.maio.2008) -- 02/05/2008 - 09:08 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Cartas


(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento.



Déficit em contas externas

Aconteceu o esperado. As remessas incluem o setor de telecomunicações, que antes da privatização não mandava nada para o exterior. Além disso, a desculpa para não se aceitar a oferta de grupos nacionais na privatização era que nos faltava capital para tal empreendimento. Ora, antes a tarifa básica era de R$ 1,50. No dia seguinte à privatização, subiu para R$ 38. Os novos donos passaram a contar com essa diferença aplicada, por mês, aos 20 milhões de terminais, o que dá mais ou menos US$ 400 milhões adicionais. Qualquer grupo nacional poderia realizar uma privatização nesses termos. Além disso, continuaríamos com nossa indústria, que já produzia e nos servia. Também manteríamos aqui planejamentos e projetos que hoje já são totalmente feitos lá fora, como nos tempos da velha CTB.

MARCIO GOMES
marciocgomes@uol.com.br
São Paulo

A República sindicalista

Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2/12/2004, numa conferência internacional: “Há 20 anos uma parte da elite brasileira tinha medo que nós ganhássemos as eleições, imaginando que nós íamos criar no Brasil uma República sindicalista. E hoje nós não só ganhamos as eleições, como o presidente da República é sindicalista, o ministro da Fazenda foi sindicalista, o secretário-geral da Presidência da República foi sindicalista, o ministro das Comunicações foi sindicalista, o ministro das Cidades foi sindicalista, ou seja, são nove sindicalistas que hoje ocupam cargos importantes e a República brasileira não ficou enfraquecida e a democracia não perdeu.” Faltou dizer que, para confirmar o Brasil como República verdadeiramente sindicalista, conta ainda com a força dos sindicalistas da bancada de sustentação do governo no Congresso, com numerosos sindicalistas do MST, MLST, da UNE, das ONGs criadas pós-2002 e de muitos outros movimentos sociais comandados pela companheirada. São os estrategistas sindicais preparados para organizar a marcha para o terceiro mandato. Estou errado?

LEÔNIDAS MARQUES
leo_vr@terra.com.br
Volta Redonda (RJ)

Afinal...

Num país onde, em público, o presidente da República elogia pessoas comprovadamente corruptas, afaga amigos envolvidos em improbidade administrativa e mostra complacência com aqueles que invadem a propriedade privada, não é de estranhar que reitores de universidades entrem “na onda” do trem da alegria, que um governador leve a sogra para passear em “tour” europeu pago pelo povo, que o ministro da Justiça diga que montar dossiês para a disputa política não é crime, que... Afinal, como já diziam minha tataravó e também seus ancestrais, o exemplo vem de cima. É baderna, é a preconização da desordem moral, é a reverência à falta de ética, um vale-tudo para se manter no poder. E eu pergunto: ninguém pode botar um freio nisso? Afinal, são flagrantes de desvio de conduta. E dos escandalosos!

MYRIAN MACEDO
myrian.macedo@uol.com.br
São Paulo

Eleições

Agora Geraldo Alckmin diz que “atendeu ao chamado”. Chamado de quem, cara-pálida? Do Espírito Santo? Poupe-me!

JORGE FERREIRA
jorgeferreira.sp@gmail.com
São Paulo

É mais prudente Alckmin desistir da candidatura a prefeito e pleitear, daqui a dois anos, a volta ao governo paulista. E Gilberto Kassab, aprovado pela maioria da população pelo bom desempenho na capital, principalmente nas áreas da saúde e educação, poderá, sem dúvida, ser reeleito tranqüilamente. Só assim o atual prefeito terá ampla vantagem na corrida eleitoral que se avizinha, sem temer o fantasma da derrota. É evidente que neste momento os eleitores estão mais afinados com o prefeito em exercício, considerando a sua excelente administração. Caso contrário, na disputa acirrada entre três fortes candidatos, com divisão tripartida de votos, Marta, a única figura de relativa posição na ala oposicionista, terá vitória garantida, com retorno do PT ao poder. É preciso que se pense bem nisso, para amanhã não haver choro, lágrimas, nem velas. Quanto a José Serra, poderá voar mais alto logo adiante, sem se preocupar com reeleição futura ao cargo que hoje ocupa e deixando o campo aberto para o retorno de Alckmin ao Palácio dos Bandeirantes em 2010. Desta forma continuarão a reinar a paz e a harmonia na coligação PSDB-DEM no Estado líder da Federação, podendo esses partidos chegar unidos e fortalecidos ao Planalto, com grande chance de vitória, na sucessão de Lula. Que isso dê certo acreditamos ser o desejo da maioria da população paulistana.

JOÃO ROCHAEL
jrochael@ibest.com.br
São Paulo

Santo Antônio e Jirau

O Brasil devia se precaver quanto à possibilidade de futura lei, ditada pela Bolívia, regulamentando “aguas nascientes” envolvendo os Rios Paraguá, Blanco, San Miguel, Mamoré, Grande, Ichilo, Yacuma, Beni, Madre de Dios e Abuna, entre outros, dentro do território boliviano, formadores da bacia do Rio Madeira. Pelo andar da carruagem, os queridos vizinhos vão querer também sociedade nas Usinas de Santo Antônio e Jirau.

SERGIO S. DE OLIVEIRA
ssoliveira@netsite.com.br
Monte Santo de Minas (MG)

Se o BNDES vai financiar até 75% da construção da Hidrelétrica de Jirau, ou seja, com dinheiro público envolvido, não há motivos para que o projeto deixe de incluir as eclusas para permitir a navegação no Rio Madeira, evitando a repetição desse erro estratégico, que tem sido uma constante no País.

GERALDO LUÍS LINO
geraldo@msia.org.br
Rio de Janeiro

Raposa Serra do Sol

Há dois reparos importantes a fazer ao artigo Surto antiindígena (28/4, A2). Primeiro, há controvérsia se na Raposa Serra do Sol havia ou não índios. Provavelmente, a chegada dos homens brancos fez os índios saírem das florestas do entorno e ingressarem na região dos campos, mas na condição de aculturação. Segundo, se há ou não interesse das potências estrangeiras na região. Do mesmo modo que os europeus chegavam em caravelas e atraíam os índios com espelhos, pentes, panelas de cobre e até machados, hoje em dia os europeus e americanos se aproximam por meio de ONGs e atraem os índios com DVDs, celulares, internet e até mesmo pistolas automáticas Glock, como as utilizadas pelos índios de Rondônia para massacrar garimpeiros em suas terras. Poderão nossas Forças Armadas fazer frente a eventuais “tropas da Otan” enviadas com autorização da ONU?

HAMILTON CRUZ NEVES JUNIOR
hamiltoncnj@yahoo.com.br
São Paulo

Enquanto a fome ronda os povos esparsos pelo planeta por falta de grãos, no Brasil nosso impudente presidente concorre para o aumento desse caos. Falta arroz no mundo e aqui já se pensa em controlar as exportações desse precioso alimento. Enquanto isso, a política indigenista equivocada do governo tenta expulsar os arrozeiros que produzem o suficiente para todo o Estado de Roraima, servem ainda Manaus e Pará e exportam para seu amigão Hugo Chávez. Tanto o governo quanto os intelectuais entreguistas precisam visitar a Raposa Serra do Sol e ver de perto que lá não há caça nem peixe para alimentar uma população. A vegetação é rasteira e o solo, pedregoso, é impróprio para a lavoura. Os arrozeiros gastaram muito para o preparo da terra e mantêm um sofisticado modelo de irrigação. Essas terras, no domínio indígena, nada vão produzir, a menos que os países interessados na posse desse nosso território assumam a tarefa. A situação em Roraima é gravíssima, os índios estão orientados para o enfrentamento e a polícia parece estar contra os não-índios. Se Deus não iluminar o STF e sua decisão for pela demarcação sumária e retirada dos não-índios, verdadeiramente teremos perdido parte do Brasil. Temos de gritar, cobrar dos políticos a revogação dessa desastrosa e insana atitude de demarcar terras para a formação da nação indígena. Não somos contra os índios, ao contrário - adorei estar com eles e até experimentei sua bebida, o caxiri -, mas o que eles precisam é de uma assistência verdadeiramente séria, pois nem sempre os recursos a eles enviados chegam ao destino. Se duvidam, visitem os ianomâmis na selva, em Surucucu, e vejam o estado de penúria em que eles vivem.

VICENTE MUNIZ BARRETO
dabmunizbarreto@hotmais.com
Cruzeiro

A MAIOR VERGONHA DO POVO BRASILEIRO É TER CONFIADO NO PT DE LULA, HOJE ROUBANDO PUBLICAMENTE ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS. QUEM NÃO ACREDITAR NESTAS MINHAS PALAVRAS ACESSE, POR FAVOR, O SITE: http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU

B R A S I L: "UM PAÍS DE TOLOS"!

Jeovah de Moura Nunes


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui