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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (07.maio.2008) -- 07/05/2008 - 08:50 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas



(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Briga no ninho tucano

A notícia, publicada ontem no Estadão (A7), de que os tucanos não se estão bicando me faz lembrar um velho ditado: “Brigam as comadres e aparecem as verdades.” São Paulo precisa de um bom gestor, e não desse monte de amadores. Quem, ao precisar ser operado e correndo risco de morte, tal a gravidade do problema, procuraria, ao dar entrada no hospital, um assistente inexperiente, só porque este deu vários empregos a seus familiares, em vez de procurar o médico catedrático, com vasto currículo e comprovada competência, de plantão e disponível no local? Espero
que os políticos do PSDB pensem mais em São Paulo do que nos seus cargos e apóiem Geraldo Alckmin, para salvar a cidade.

MARIA GILKA BASTOS DA CUNHA
maria.gilka@terra.com.br
São Paulo

Qual era a dúvida que os srs. vereadores da capital e o secretário Walter Feldman tinham quanto ao resultado da reunião realizada ontem pelo diretório municipal
do PSDB? A aclamação da candidatura Alckmin, por 47 dos 51 diretórios zonais, serviu apenas para criar problemas para os próprios vereadores e para Feldman, que, no meu entender, terão dificuldades para se explicar às suas bases. O PSDB não está dividido, apenas fracionado, nas seguintes proporções: 92% pela candidatura Alckmin e 8% pela candidatura Kassab. Se a própria regra das eleições dispensa o segundo turno no caso de um candidato ter 50% mais um dos votos, como se pode aceitar que míseros 8% de descontentes levantem qualquer tipo de questionamento sobre a vontade da esmagadora maioria do partido? Os que temem perder a disputa estadual de 2010 devem lembrar-se de que só na capital está um quarto da população do Estado. Portanto, quem perde na capital tem grandes possibilidades de perder no Estado, principalmente para quem tem uma máquina partidária afinadíssima como a do PT. O inimigo de São Paulo não é o DEM, não é nenhum vereador tucano, não é o governador José Serra, muito menos o prefeito Gilberto Kassab. O inimigo de São Paulo é o PT! Já diz o ditado: “O galo só canta em terreiro onde raposa não entra!”

FREDERICO D’AVILA
frederico@fdaagropower.com.br
São Paulo

Covas x Alckmin

O que posso dizer dessa triste postura dos que apóiam a candidatura Geraldo Alckmin? Apenas isto: Gilberto Kassab é mais correto, manteve o combinado. Abrigou os tucanos, enquanto poderia ter reforçado seu partido e hoje sair com mais segurança para a candidatura própria. E Alckmin, o que fez com os covistas em seu governo? Não teve o menor pudor e mandou todos embora, enxotou-os, no bom linguajar. Hoje alguns covistas, incluindo parentes do inesquecível governador Mário Covas, esquecem o que se passou e lutam com unhas e dentes pela candidatura Alckmin. Dá para entender ou tem alguma combinação promíscua por trás disso tudo? É bom lembrar que na convenção do PSDB na Assembléia Legislativa, como governador do Estado, Alckmin foi vaiado e chamado de traidor pelos covistas. Mal conseguiu entrar no recinto, de onde saiu rapidamente, por falta de ambiente. Se Covas estivesse conduzindo hoje o processo de eleição municipal, com certeza, conhecendo a sua integridade, jamais trairia um acordo do partido e muito menos guardaria esse rancor por um ex-companheiro.

DENILSON DOS SANTOS
denilson_dsantos@yahoo.com.br
São Paulo

Cara-de-pau

A cara-de-pau dos nossos políticos parece não ter limites, vide a disputa de Geraldo Alckmin com Gilberto Kassab, um tentando virar prefeito, o outro querendo continuar no comando do Município e ambos se comportando como se fossem os salvadores da Pátria. O que fez o sr. Alckmin, quando governador do Estado, que o qualificaria para dirigir a Prefeitura da capital paulista? Essa mesma pergunta eu faria a Kassab, que passa ao povo paulista a imagem de um novo Nero. Se eles não têm a resposta, o povo tem: nada, não fizeram absolutamente nada! O primeiro continuou a política do PSDB de inviabilizar a produção no Estado, instalando uma quantidade enorme, e com valores abusivos, de pedágios nas estradas paulistas - basta verificar a quantidade de indústrias que deixaram o Estado, fugindo do custo São Paulo; o segundo conseguiu ser pior ainda, pois, além de não fazer absolutamente nada de produtivo para a capital, ainda ceifou milhares de empregos com essa lei absurda, descabida e sem sentido que proibiu a propaganda na capital, como se o problema de uma das maiores cidades do mundo se resumisse à poluição visual. Já passou da hora de esses senhores tomarem aquele famoso chazinho chinês, o “chimancol”.

GILBERTO RIBEIRO DA SILVA
aanu@uol.com.br
Carapicuíba

Marca e valor

Enquanto o governador de São Paulo, José Serra, comemora a edição 2007 do Global 500 Financial Brands Index, que avaliou a marca do Banco Nossa Caixa em U$ 404 milhões - a quinta instituição financeira do País -, um grupo de não mais que dez aposentados sofre para receber o dinheiro de uma ação contra a instituição. Ação que está - diga-se de passagem - transitada em julgado e teve ponto de partida em 1991. Um dos autores já morreu. E a Nossa Caixa simplesmente se recusa a pagar aos herdeiros deste - e com isso não paga também aos outros autores da ação. Uma manobra mesquinha e leviana, que mostra até onde o descaso com o cidadão pode chegar. O governador José Serra - a exemplo de outros mandatários - não sabe de nada disso? Ou sabe e concorda com tal vilania?

MANOEL DE BRITO FRANCO NETO
manoeldebrito@terra.com.br
São Paulo

Piso paulista

Em reposta às considerações feitas pelo leitor sr. Celso Vicente Fiorini (O mínimo de Serra, 5/5), esclarecemos que os servidores públicos estaduais têm piso salarial de R$ 510, portanto, superior à maior faixa do piso salarial regional (R$ 505). Vale lembrar que a Lei Federal Complementar n.º 103/2000, que permite aos Estados a criação dos pisos salariais regionais, impede que trabalhadores que tenham os seus pisos definidos por convenções ou acordos coletivos de trabalho, como é o caso dos servidores estaduais, sejam beneficiados pelo piso regional. O fato de o piso paulista ser maior que o federal é uma questão de justiça e de melhor distribuição de renda. O Estado de São Paulo tem renda por habitante muito superior à do
Brasil, portanto, um piso salarial maior é erfeitamente compatível com a economia paulista. Além disso, a própria Constituição federal e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) impedem que qualquer trabalhador receba salário inferior ao mínimo federal. Em relação aos precatórios, vale esclarecer que o governo do Estado paga, todos os anos, os valores determinados pelo Tribunal de Justiça do Estado.

JULIANO NÓBREGA, coordenador de Imprensa da Secretaria de Comunicação do governo do Estado
smartinucci@sp.gov.br
São Paulo

Ainda o Pacaembu

Seria de bom alvitre lembrar à zelosa leitora sra. Vera Bertolucci (por sinal, o mesmo sobrenome de um goleiro são-paulino que vi jogar) que o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido por Pacaembu, foi inaugurado em 27 de abril de 1940, exatamente há 68 anos, e de nada adianta externar as suas preocupações na carta Estádio do Pacaembu (4/5), caso o próprio do Município seja negociado com algum clube de futebol. Moro no Jardim Colombo, também em São Paulo. Para quem não sabe, esse bairro fica ao lado do Estádio do Morumbi. E o próprio Estádio do Morumbi fica na Vila Leonor. Esses dois bairros, entre outras tantas vilas e jardins, formam o famoso Morumbi, com seu portentoso estádio, mansões, hospitais, prédios de apartamentos, casas modestas, comércio bem diversificado, escolas, igrejas, somados a dezenas de favelas, para tirar o sossego dos seus moradores todos os santos dias. Concordo que os dias de jogos são os piores. Vândalos, camelôs, pessoas urinando nas calçadas ou mesmo em transportes públicos e outros atos poucos condignos
perante a sociedade ordeira são o grande mal do nosso dia-a-dia e não acontecem apenas em dias de jogos. Os futuros jogos no Pacaembu, terceirizado ou não, continuarão trazendo todos os tipos de torcedores - dos mais educados aos maiores vândalos.

ROBERTO STAVALE
bobstal@dglnet.com.br
São Paulo



A MAIOR VERGONHA DO POVO BRASILEIRO É TER CONFIADO NO PT DE LULA, HOJE ROUBANDO PUBLICAMENTE ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS. QUEM NÃO ACREDITAR NESTAS MINHAS PALAVRAS ACESSE, POR FAVOR, O SITE: http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU

B R A S I L: "UM PAÍS DE TOLOS"!

Jeovah de Moura Nunes
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