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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (13.maio.2008) -- 13/05/2008 - 09:26 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).



Brasil bem na fita

Países hoje de Primeiríssimo Mundo nunca se preocuparam com as terras que devastaram, os nativos que mataram, as riquezas minerais que dizimaram, o mal que fizeram e fazem ao meio ambiente global. Vêm, no entanto, palpitar no nosso país, infiltrar suas ONGs em pontos estratégicos de nosso território, enfim, meter o bedelho onde não foram chamados. E nosso governo federal, em vez de dar um basta a tudo isso, posa de bonzinho, querendo formar uma imagem bonita do Brasil no exterior, e para isso põe em risco a soberania nacional em Roraima e distribui o dinheiro suado de nossos impostos a países governados por ditadores ou simpatizantes do comunismo. Agora, como se não bastasse, resolve punir o comandante militar da Amazônia, que pôs a boca no trombone quanto à nossa desastrada - quem sabe até mal-intencionada - política indigenista, transferindo-o para um posto administrativo em Brasília. Vamos assistir a isso tudo sem fazer nada?

CLÉA M. G. CORRÊA
cleacorrea@uol.com.br
São Paulo

Oposição ou situação?
Depois da participação da ministra Dilma no Senado, ficou evidente o verdadeiro papel da oposição ao governo Lula. Na prática, tem servido como instrumento que reergue o governo sempre que este começa a cambalear por mais um escândalo, moral ou financeiro, descoberto. “Matéria-prima” não falta. É claro que isto não se deve somente à falta de competência. Qual o verdadeiro motivo para tanta ineficiência? As eleições estão aí. E as dúvidas também. E só aumentam.

MÁRIO ISSA
drmarioissa@yahoo.com.br
São Paulo

O Zé do dossiê

O sr. José Aparecido que se cuide. Ele já disse que, se for chamado, vai dizer tudo. Não faz mal lembrar o sr. PC Farias, que, cansado de ser rotulado como o responsável por tudo, declarou que na semana seguinte compareceria ao Judiciário para dizer tudo o que sabia. Mas no sábado, em sua casa de praia, morreu assassinado por uma amante que em seguida se matou. Cuidado. Caldo de galinha e cautela não fazem mal a ninguém...

PLÍNIO ZABEU
pzabeu@uol.com.br
Americana

Tão bonzinho...

Luiz Marinho, custeado pelo PT, enviou milhares de mensagens telefônicas às senhoras de São Bernardo do Campo, desejando-lhes um feliz Dia das Mães. Que singelo... Agora tenta nos convencer de que isso não é propaganda pré-eleitoral na corrida à prefeitura desse município. Neste governo de faz-de-conta se alega o que se quiser que já vale como expressão de verdade. Só não dá para acreditar. Marinho vá ser bonzinho assim lá longe...

MARA MONTEZUMA ASSAF
montezuma.fassa@gmail.com
São Paulo

Sob medida

O comentário do Paulinho da Força de que até ganhará mais votos como candidato à Prefeitura de São Paulo em razão desse imbróglio no qual seu nome está metido, juntamente com o BNDES, vem sob medida para muito bem ilustrar o artigo Quando a vergonha acaba, de Mauro Chaves (10/5, A2). Precisa dizer mais?

MYRIAN MACEDO
myrian.macedo@uol.com.br
São Paulo

Justiça espetáculo

O Estado, nos anos 60, empreendeu forte campanha pela repressão ao “Esquadrão da Morte”. Espera-se que trilhe idêntico caminho na luta contra a “justiça espetáculo”, conforme editorial de 11/5 (A3). É preciso pôr um paradeiro na exploração midiática de crimes reais ou supostamente hediondos e ao desnecessário e dispendioso aparato policial que se vai fazendo moda. Afinal, havia a promessa formal dos advogadas de apresentar os acusados quando decretada sua prisão preventiva e, evidentemente, desserviria ao interesse da defesa a fuga deles. Por que tantos policiais e tantas viaturas para realizar essa prisão? Ou será que nesta metrópole sobram recursos materiais e humanos para o policiamento, não temos assaltos, furtos e outros crimes, que demandam presença constante de policiais, no trabalho ostensivo e de investigação?

ANTONIO VISCONTI, procurador de Justiça
magnolervisconti@uol.com.br
São Paulo

A Associação Juízes para a Democracia manifesta profunda preocupação com relação à forma como se realizaram os atos de investigação do caso Isabella Nardoni. A referida investigação foi pautada pela exacerbada publicização dos seus atos, em postura diametralmente oposta à regra expressa do sigilo da investigação policial (artigo 11 do CPP). Viu-se que os atos investigatórios davam tratamento privilegiado aos órgãos da imprensa, que por sua vez construíram a notícia da tragédia sempre apontando a responsabilidade aos investigados e divulgando peças da investigação, como se a elas tivessem acesso privilegiado - ferindo assim os direitos fundamentais dos investigados, em especial à presunção do estado de inocência, à ampla defesa, ao contraditório e à igualdade de armas. Esses princípios refletem longa evolução histórica na luta contra um Estado autoritário e são inegociáveis para uma sociedade que se pretende livre, justa e democrática. Acreditamos que eles serão aplicados ao longo do processo criminal, permitindo que os agora acusados possam ser julgados
no juízo constitucionalmente e previamente estabelecido.

DORA MARTINS, presidente do Conselho Executivo da AJD
martinsdora@yahoo.com.br
São Paulo

Operações urbanas

O editorial Operação Água Espraiada (10/5, A3) assinala corretamente a importância da implantação das operações urbanas, estudadas e previstas no Plano Diretor vigente, legado da administração anterior. Enquanto elas não se transformam em lei, por imobilismo, projetos imobiliários recentes vão comprometendo as áreas do Butantã, Vila Leopoldina, Barra Funda e Vila Maria, podendo inviabilizar os estacionamentos subterrâneos, alargamento de calçadas, geração de centros lineares, relocalização de estações de Metrô, criação e valorização de bairros, estação rodoviária para os ônibus do Sul do País, reformulação do sistema viário, melhorias previstas que beneficiariam essas importantes áreas. É igualmente importante impedir que novas operações urbanas, não previstas pelo plano, sejam legisladas por interesses políticos menores, pois seu excesso reservaria os recursos da outorga onerosa e as possibilidades de emissão dos Cepacs exclusivamente a estas áreas, sem deixar recursos para o Fundo de Urbanização, destinado a dispêndios em melhorias ambientais, de transporte público e de habitação, no restante da cidade.

JORGE WILHEIM
jorge.wilheim@jorgewilheim.com.br
São Paulo

Saturação

Cumprimento o Estadão pela excelente matéria sobre a saturação dos bairros de nossa cidade (11/5). De há muito estudiosos vêm alertando para a necessidade de respeitar a capacidade de suporte do nosso tecido urbano (que não é ilimitada), por meio de um planejamento responsável, que dê conta de atender aos pressupostos da sustentabilidade ambiental e às demandas dos diferentes segmentos de nossa sociedade, e não apenas ao interesse do setor imobiliário. Sugiro que visitem a Lapa (Vilas Romana, Ipojuca, a Lapa de Baixo) e a Vila Leopoldina, ambas a “bola da vez” da especulação imobiliária, com setores já saturados. Quem sabe o poder público, cumprindo sua missão de prevenir, e não apenas remediar, ajude a sociedade civil a lutar por um espaço urbano sustentável e que permita qualidade de vida aos seus moradores.

ROS MARI ZENHA, geógrafa, pesquisadora, membro do Movimento de Oposição à Verticalização Caótica e pela Preservação do Patrimônio da Lapa e Região
rosmari.zenha@gmail.com
São Paulo

Ponte estaiada

Foi dito da ponte Verrazzano-Narrows, em Nova York, que “o homem transformou o rio num esgoto e, depois, construiu um poema sobre ele”. Agora repetimos
a mesma coisa, fazendo a ponte estaiada sobre o Rio Pinheiros. Vamos esperar que, para o futuro, sejamos capazes de imitar apenas as coisas boas e aprender com a experiência dos outros a não fazer as ruins.

PAULO VIANNA DA SILVA
paulovi.annadasilva@hotmail.com
Florianópolis


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