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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (20.maio.2008) -- 20/05/2008 - 09:21 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Nova CPMF

Nem vem que não tem.
CPMF nunca mais!

MARIA JOSEFINA PINHEIRO
jo_2008@terra.com.br
São Paulo

É realmente desalentadora a situação política deste Brasil. Parafraseando aquele senhor que hoje ocupa a Presidência da República, “nunca antes neste país” se viu tanta incompetência política e administrativa. Nem nos governos anteriores, sobre os quais esse senhor sabe mais que do dele próprio. Com a arrecadação atingindo patamares tão altos, ele só pode estar de brincadeira quando fala em impor mais uma “contribuiçãozinha” de 0,08% para a sociedade em geral, com a finalidade, segundo ele, de custeio para a saúde. A famigerada CPMF anterior, de 0,38%, nunca contribuiu para a saúde pública, basta conferir o atual estado desalentador em que se encontra a dita cuja. Esse senhor foi várias vezes ao Rio de Janeiro para “divulgar e iniciar o PAC”, ao mesmo tempo que a dengue grassava naquele Estado. Aquela contribuição foi utilizada, sim, para a sustentação do governo, compra de alianças e outros destinos nada recomendáveis, o que já foi sabidamente comprovado. A única coisa que se aprende com o (des)governo atual é como não administrar bem o dinheiro público. Somente os bolsos dos corruptos e corruptores, beneficiados pela indigna e imoral imunidade (impunidade), têm sido abastecidos com o suado resultado dos impostos. Estes impostos e contribuições escorchantes que têm sangrado a economia brasileira. Lembro-me, perfeitamente, de que esse senhor, quando candidato, alardeava que a CPMF era nociva e impedia o crescimento das empresas, que as alíquotas do Imposto de Renda na fonte eram imorais - e que todo brasileiro que tivesse vergonha na cara se rebelaria contra elas. E quais foram as primeiras canetadas do “sindicalista, trabalhador”? Manteve a imoral contribuição e as seqüestradoras alíquotas. É o PT revelando sua verdadeira identidade. Que pena! Tantos foram enganados e até comprados - vide o bolsa-miséria - e vejam no que deu. Pobre Brasil!

CLAUDIO SPILLA
Claudio.Spilla@CSpilla.org
São Caetano do Sul

Síndrome de Estocolmo

Esta é a máxima: população aprova em índices recordes o governo e, em contrapartida, este lança ameaça à cordeirada com mais impostos para atacar a oposição. Em suma, os pteiros donos do cofre, por qualquer motivo, prometem pôr a população de joelhos e esta acha os seus algozes maravilhosos. É a “síndrome de Estocolmo” em liberdade... Só mesmo nestes recônditos macunaímicos.

JOSÉ GUILHERME TÁVORA
guilherme.tavora@uol.com.br
São Paulo

Em termos práticos...

Duas novas MPs criando despesas foram assinadas por Lula no dia seguinte à proibição pelo STF, que determinou que estas somente sejam baixadas para o atendimento de despesas imprevisíveis e urgentes. Tá! Isso quer dizer que houve mais um desrespeito à Constituição por parte do governo, confere? Está constatado, evidenciado, então, em termos práticos, o que vai acontecer? Sim, vamos passar a ser objetivos com a coisa pública no Brasil: desrespeitou, qual é a punição? Fez errado, qual é o castigo? Ministros do STF, qual é o próximo passo?

MYRIAN MACEDO
myrian.macedo@uol.com.br
São Paulo

Cortina de fumaça

Nesse cipoal em que se transformou o assunto do dossiê anti-FHC, fica evidente que o Planalto, pela enésima vez, foi eficiente em produzir uma enorme cortina de fumaça para encobrir a única coisa que realmente interessa: a investigação dos gastos da Presidência com cartões corporativos, verdadeiro iceberg do qual não vimos nem sequer a ponta fora d’água. A dócil “oposição” só contribui para o engodo e a mídia também ajuda, enchendo páginas e mais páginas: é dossiê, é banco de dados, quem fez, quem mandou fazer, quem vazou? Ora, nós sabemos a quem serve esse jogo de dissimulação, quem é o personagem por trás dessa e de muitas outras armações, que maneja os cordões de suas marionetes alopradas de ontem e de hoje e lança fumaça nos olhos de todos nós, que nos prestamos ao papel de idiotas ao permitir que o foco seja desviado dos graves fatos que deram origem a tudo isso, cuja investigação ele e os seus movem céus e terras para evitar.

JORGE MANUEL DE OLIVEIRA
jmoliv11@hotmail.com
Guarulhos

Encontraram o “bode”

A primeira candidata à sucessão do Lula resolveu, finalmente, aceitar ser questionada sobre o assunto. Claro que nós já sabíamos de antemão as respostas. Mas, convenhamos, se ela se enrolasse um pouco, já havia outro ministro na manga do presidente. Espaço na manga dele há demais. Então, para abreviar a tortura dos palacianos, nada como fez o presidente no auge do escândalo do mensalão. Tinham de achar um bode. E acharam. Delúbio foi o escolhido. Em troca de alguns favores especiais - sim, porque ninguém é tão bobo -, assumiu toda a responsabilidade. Conhecendo o andamento de casos assim no Brasil, ele mesmo declarou que, em pouco tempo, tudo não passaria de “piada de salão”. E acertou em cheio. Agora, o escolhido foi o José Aparecido, que confessou ser o único responsável pela elaboração e publicidade do dossiê. Concordou com a demissão do cargo, com o indiciamento e agora vai à CPI para confirmar tudo: “Fui o único culpado.” Resta esperar a recompensa e logo tudo vai virar, de novo, “piada de salão”, como disse o “nosso” Delúbio (é assim que Lula chama o amigo). Como se fosse possível acreditar que alguém pudesse ter feito tudo isso sozinho...

PLÍNIO ZABEU
pzabeu@uol.com.br
Americana

Farra das escutas

A CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas da Câmara dos Deputados tem trabalhado rigorosamente para aferir se tem ou não havido excesso nas autorizações judiciais de escutas telefônicas. Entendo que o assunto é do interesse da sociedade, uma vez que as escutas têm sido aplicadas “de baciada”, muitas vezes afrontando o bom senso e invadindo o espaço do cidadão. A manutenção dos direitos fundamentais do cidadão deve ser a regra maior. O direito ao sigilo de seus dados, de seus telefonemas, de suas contas bancárias deve ser prestigiado e protegido. O juiz somente deve permitir escutas em situações-limite, em que estejam bem demonstrados a necessidade e indícios razoáveis que permitam adentrar a vida privada do cidadão sob investigação. O que temos visto, contudo, é uma farra das escutas. Têm sido concedidas quebras de sigilo no atacado, muitas vezes sem nenhuma fundamentação ou sob a falha fundamentação de que é preciso combater a criminalidade, mas sem mostrar os motivos que, no caso concreto, assentam a necessidade da violação de um dos direitos máximos do cidadão. É preciso combater a criminalidade, mas isso não pode ser feito à custa das garantias individuais, conquistadas historicamente à custa do sangue, dos gritos e dos ataques a milhares de inocentes. O risco, se isso acontecer? Voltarmos a um regime de exceção.

ANTONIO CARLOS BELLINI JÚNIOR, advogado, diretor secretário-geral da OAB-Campinas
bellini@bellinijunior.com.br
Campinas

Esclarecimento

Na carta Tragédia na educação (19/5) o leitor sr. José Milton Galindo se equivoca em alguns pontos. O ensino paulista vem melhorando, sim, como mostram as avaliações paulista e federal. Claro que há muito a melhorar - e isso vem sendo feito pela Secretaria de Estado da Educação. De maneira nenhuma qualquer mau resultado obtido em avaliações deve ser creditado apenas a professores, como afirma o leitor. Eles são fundamentais para que a educação pública paulista dê um salto de qualidade. A secretaria acredita que, diferentemente do que pensa o leitor, a educação deve ser oferecida, sim, a todos, como determina a Constituição federal. Neste quesito São Paulo tem os melhores resultados do Brasil. Nada menos que 98,6% da população de 7 a 14 anos está na escola. Na faixa etária entre 15 e 17 anos há 86,4% de estudantes em São Paulo.

DANILO VICENTE, coordenador de Comunicação da secretaria
flavia.braz@edunet.sp.gov.br
São Paulo

Correção

O leitor sr. Ivan Parreiras de Carvalho (Amazônia, 18/5) é de
Casa Branca, e não de São Paulo, como publicado.



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