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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (22.maio.2008) -- 22/05/2008 - 21:46 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).



Agressão em Altamira
Não satisfeita com os seus mais de 15 minutos de fama obtidos na primeira pajelança de Altamira, em 1989, ao esfregar um facão no rosto do então diretor da Eletronorte Antônio Muniz Lopes, a índia Tuíra retorna à ribalta ao liderar uma agressão contra o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende, da qual este saiu ferido. Se fosse o contrário, provavelmente Rezende teria sido preso em flagrante e estaria sendo execrado por ONGs e pela mídia internacional como agressor de uma pobre indígena. Como é “incapaz” (assim como os “dimenor”), Tuíra acabará sendo saudada como defensora da floresta. Definitivamente, há algo de podre neste reino da hipocrisia e do surrealismo.
GERALDO LUÍS LINO
geraldo@msia.org.br
Rio de Janeiro

Devemo-nos perguntar se, em relação a esse bárbaro crime praticado pelos índios contra o engenheiro da Eletrobrás, o governo federal será tão ágil e severo quanto foi em relação aos produtores de arroz de Roraima, que nada mais fizeram do que simplesmente defender a sua propriedade da invasão ilegal. Estamos caminhando para um modelo inviável de país, em que a velha e fracassada ideologia de esquerda, aliada ao demagógico populismo sindicalista, nos está aproximando cada vez mais do que há de pior de nossos vizinhos latino-americanos.
RICARDO SALLES,
Movimento Endireita Brasil
www.endireitabrasil.org.br
São Paulo

Ataque covarde
O Brasil possui alguns recordes negativos e um deles é o de campeão mundial de acidentes do trabalho. Poderá, agora, acrescentar um acidente, no mínimo, inusitado: um trabalhador, cumprindo sua jornada de trabalho, agredido covardemente a golpes de borduna e facão por uma multidão de índios em evento realizado em Altamira (PA). É um crime sem culpado, uma vez que nossos bravos guerreiros indígenas são considerados inimputáveis pela Constituição, que lhes garantiu uma série de direitos e, aparentemente, nenhum dever. A quem, então, atribuir responsabilidade por esse lamentável episódio? Às famosas ONGs, que de não-governamentais só têm o nome, uma vez que boa parte delas é sustentada por verbas públicas? Ou aos missionários que tentam mudar os hábitos e costumes dos índios e adaptá-los a seus próprios interesses? Ou a grupos anarquistas cujo único interesse é insuflar os indígenas contra tudo e contra todos? Ao presidente Lula, que insiste, em seus comícios, em incentivar antagonismo entre ricos e pobres, brancos e não-brancos, elite contra o povo? Por ora, ferimentos, logo a seguir, mortes virão.
LUIZ NUSBAUM
lnusbaum@uol.com.br
São Paulo

CPI e CPMF
Novamente os aloprados de Lulla tomam os seus devidos lugares. Primeiramente, é José Aparecido com suas desculpas esfarrapadas e mentiras deslavadas que só servem para encobrir as falcatruas de Dilma e Erenice; depois, vem a base aliada do mesmo Lulla querer reeditar a maldita CPMF em 0,1% sobre toda e qualquer movimentação financeira, enquanto este desgoverno só faz aumentar a arrecadação a cada mês, batendo recordes e mais recordes. Esses aloprados são realmente uns ignóbeis que somente querem enganar e espoliar o povo brasileiro. Se isto ocorresse num país realmente civilizado, podem crer que este governo já estaria deposto há muito tempo!
BORIS BECKER
São Paulo

Merece elogios o editorial Ameaça de mais impostos (20/5, A3). O “governo” Lula deita e rola no dinheiro dos brasileiros. Dá polpudos reajustes a funcionários que já ganham ótimos salários, tiram anualmente três, quatro meses de “férias remuneradas”, digo, greves remuneradas. Aumenta os gastos públicos com mais Ministérios e outros órgãos públicos para “acomodar” os companheiros sindicalistas. Anuncia sucessivos superávits na arrecadação de tributos. Está criando o Fundo Soberano para, entre outras coisas, financiar empresas a juros subsidiados. Dinheiro tem, sobrando. Só não aplica mais na saúde pública porque não quer. Por que uma nova CPMF, como vêm anunciando os governistas? Hoje, “apenas” 0,08% ou 0,1%. Amanhã, com a sede arrecadatória desse governo gastador de dinheiro
público, dá para imaginar aonde iremos parar.
ÉLLIS A. OLIVEIRA
elliscnh@estadao.com.br
Cunha

Fundo Soberano
Fundo Soberano baseado no superávit primário... Essa é boa! Primeiro, superávit primário é um engodo que os economistas inventaram para que os políticos possam gastar mais do que o governo arrecada. Superávit primário significa déficit nominal, ou seja, não existe o dinheiro. Só vai aumentar a dívida, pressionando os juros, que já são os mais altos do mundo.
WALDEMAR BRAND NETO
waldemar@wbn.eti.br
Curitiba

É tudo igual...
Em evento, Lula e Serra trocam afagos (21/5, A8). Como tenho dito aqui há vários anos, petistas e tucanos são farinha do mesmo saco, apenas os sacos são diferentes nas “propagandas” para
lá de mentirosas!
ARIOVALDO BATISTA
arioba06@hotmail.com
São Bernardo do Campo

Lula elogia Serra, que elogia Kassab, que elogia Marta... Até parece poesia de Drummond, com música de Chico Buarque. Parece, mas não é. Fingem-se antagonistas e se unem, adulam-se por seus interesses políticos. Entre eles, a união faz a farsa.
GILBERTO MARTINS COSTA FILHO
marcophil@uol.com.br
Santos

Esclarecimentos
Sobre o evento em Santos, terça-feira, em momento algum o governador José Serra pretendeu criticar o ex-governador Geraldo Alckmin. Em seu discurso, referiu-se à burocracia enfrentada pelos governos para executar obras importantes para a população: “A administração pública, se não tiver cobrança, não funciona. Porque às vezes ela está preparada para não fazer, diante de todas as exigências que se apresentam e da inércia burocrática...” E exemplificou que o programa do governo do Estado Onda Limpa, com financiamento japonês (quase R$ 1,3 bilhão), que irá despoluir todas as praias da Baixada Santista e levar o tratamento de esgoto a quase 100%, foi iniciado pelo governador Mário Covas, mas as obras só começaram no atual governo.
Como Serra tem dito dezenas de vezes, essa e outras demoras se devem ao trabalho e ao tempo para obter financiamentos, obter limites de endividamento, aprová-los no Senado, na Procuradoria da Fazenda, no Tesouro, na Assembléia Legislativa, fazer projetos básicos e projetos executivos (que exigem concorrência), conseguir licenças ambientais, realizar desapropriações, abrir a concorrência pelas obras, encarar as disputas judiciais entres as construtoras, receber e resolver eventuais objeções do Tribunal de Contas ou do Ministério Público, negociar redução de preços, etc. No caso do Onda Limpa, uma das vencedoras teve de ser eliminada depois de problemas que a afetaram em obras em outros Estados. Em seu discurso, que se seguiu ao do governador, o presidente Lula recolheu o exemplo para alertar a respeito do andamento do PAC, como, aliás, tem feito também repetidas vezes.
ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO,
secretário-chefe da Casa Civil do governo do Estado
São Paulo

No meio da matéria Caso Alstom repete esquema Pau Brasil (20/5) é citada, de passagem e sem nenhuma relação direta explicável com o caso em questão, a Mendes Jr. Caso tivéssemos sido procurados pela reportagem, teríamos informado que esses fatos foram exaustivamente investigados e devidamente esclarecidos e desmentidos. O Grupo Mendes Jr., que há mais de 50 anos honra a engenharia nacional no Brasil e
no exterior, sempre se pautou pela atuação dentro da lei, seguindo estritas normas éticas e profissionais e sempre apresentando serviços de alta confiabilidade. A Mendes Jr. teve todos os sigilos quebrados e colaborou em todas as etapas das investigações feitas à época. Não se pode admitir, portanto, qualquer correlação da empresa com problemas que lhe são totalmente alheios, como o caso retratado na reportagem.
CARLOS BRICKMANN,
Brickmann&Associados Comunicação, Assessoria
de Imprensa do Grupo Mendes Jr.
São Paulo


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