Não há nada em mim tão cotidiano quanto essa duvida.
Cotidianas coisas que não sei - e, porque não sei – não lhes percebo o caminhar: suas existências em movimento.
Sei tão pouco de minhas perguntas que me questiono: Porque não me fragmentei em mais pedaços e, como sementes carregadas por pássaros e pelas enchentes, me deixei ir a mais mundos?
Eu queria ter mais perguntas.
Quero perder minhas certezas absolutas; Queimar, na fogueirinha de gravetos, os meus pontos de vista e minha miopia