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Cartas-->CARTAS DOS LEITORES (05.junho.2008) -- 05/06/2008 - 08:39 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cartas

(estas cartas representam a opinião de várias pessoas espalhadas pelo país. Têm, portanto grande importância nas tendências políticas do momento).


Obama e Lula

A trajetória e o perfil políticos do senador Barack Obama, candidato do Partido Democrata à Presidência dos EUA, me lembram a trajetória e o perfil políticos do presidente Lula rumo à Presidência do Brasil. Explico. Obama foi eleito nas prévias do Partido Democrata pelo voto popular, especialmente o de jovens, negros, hispânicos e mulheres. Lula, excetuando o voto dos hispânicos, foi eleito presidente por eleitores com perfil similar. Obama tem raízes negras e populares. Parte de sua família é queniana e ele, após formado em Direito por Harvard, morou e foi ativista social no gueto negro de Chicago. Lula, por sua vez, tem raízes nordestinas e populares. Chegou a São Paulo num pau-de-arara e foi metalúrgico e sindicalista. Ambos são líderes carismáticos. Por onde passam despertam emoções. Aos que, como eu, têm apreço por Obama e são eleitores decepcionados de Lula, resta a esperança de que o jovem senador - oxalá futuro presidente dos EUA - não se deslumbre com o poder e não nos desaponte, como fez o nosso mandatário. Que o alentador programa de governo de Obama, que dá prioridade a temas urgentes e ecológicos, como o combate ao aquecimento global, se converta em realidade. Que Obama, se eleito, em nome de uma economia predatória, não faça concessões àqueles que, dia a dia, tornam este planeta um lugar pior para se viver. Concessões que Lula fez e faz. A ex-ministra Marina Silva e a floresta amazônica - aviltada por pastos, desmatamentos, coronéis e bandoleiros - que o digam.

TÚLLIO MARCO SOARES CARVALHO
Belo Horizonte

Amazônia sustentável

Perfeito o artigo Os inimigos da Amazônia estão aqui, de autoria de Virgílio Viana (4/6, A2). Quero salientar que, a meu ver, a única maneira de preservar a floresta amazônica de maneira eficaz será achar um meio para que a floresta tenha um valor superior quando preservada, que seja um bom negócio mantê-la como está. Enquanto não se conseguir que isso ocorra, o governo e todos nós, infelizmente, vamos ver a devastação da Amazônia.

ANTONIO DE ALMEIDA PRADO, produtor rural, membro do Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Rural Brasileira, aalmeidaprado@ig.com.br

Orlândia

A volta de Marina

O discurso de retorno de Marina Silva foi um sopro no ambiente morno do Senado - uma amostra de que novos paradigmas poderão balizar uma Casa que anda um tanto ou quanto “perdida”. Um discurso cheio de conteúdo e espírito público (verdadeiro), aliado às virtudes pessoais de humildade e visão, como ela mesma diz, de “baixo para cima” (falando da Amazônia): “Antes de mais nada, o interesse do Brasil, da humanidade e do planeta.” E por isso afirma ter buscado, sempre, o diálogo e o entendimento com todos - pessoas e partidos. É muito bom ver se manifestarem novos valores na política.

NEUTON S. KARASSAWA
nkarassawa@hotmail.com
São Paulo

Mais escândalos

Espero que a sra. Denise Abreu tenha provas do tráfico de influência por parte da Casa Civil e da ministra Dilma Rousseff, no caso da compra da VarigLog, pois a ex-diretora da Anac já deve ter percebido quanto é difícil conseguir enfrentar o governo Lula, a Casa Civil e os petistas. Apesar do mensalão, do dossiê, dos dólares na cueca, Land Rover, Palocci e a quebra do sigilo do caseiro, mansão em Brasília para encontros amorosos, denúncias de Roberto Jefferson, enfim, todo tipo de maracutaia estampada nas capas dos principais jornais do País, tudo vai bem no “reino de Lulalá”! São escândalos e mais escândalos. A “capivara” está ficando cada vez maior!

MARCUS LUCIANO VILLAR
marcoslvillar@zipmail.com.br
Itapevi

Que país é este! Qual será o escândalo de amanhã?

ROBERT HALLER
robelisa@click21.com.br
São Paulo

A lei? Ora, a lei...

Pelas afirmações da ex-diretora da Anac Denise Abreu, em entrevista ao Estado, fica clara a evidência de que quando algum negócio é do interesse do governo tudo é possível. A ex-diretora foi pressionada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a favorecer a venda da VarigLog e da Varig a um grupo formado por um fundo americano, juntamente com três sócios brasileiros. A fim de facilitar apressadamente a venda ao referido grupo, o que nos espanta é que a ministra impediu que a ex-diretora Denise exigisse os comprovantes da Declaração do Imposto de Renda dos sócios brasileiros, uma obrigação legal que deveria ser obedecida. Isso quer dizer que a ministra demonstrou ser irrelevante a origem do dinheiro, se lícita ou ilícita, o que interessava era a concretização do negócio. Essa estranha atitude nos fazer recorrer à máxima, que caracteriza bem esse governo: para os amigos, tudo; para os inimigos, a lei.

FRANCISCO ZARDETTO
fzardetto@uol.com.br
São Paulo

A crer na sra. Denise Abreu (e por que não ?), temos o sr. Roberto Teixeira (o amigo de Lula, aquele que não sabe nada), as sras. Dilma e Erenice - e mais canalhice. E uma base de governo, no Legislativo, que não nos serve, mas tão-somente a si própria, e para evitar que ilicitudes venham a público. É o uso da democracia para a malandragem. Até quando?

ANDRÉ C. FROHNKNECHT
anchar.fro@hotmail.com
São Paulo

A exposição do governo no caso da Varig é evidente e merece investigação pormenorizada. Em países desenvolvidos o Estado se imiscui para salvar as empresas em crise; aqui, no Brasil, é para arruinar e campear favorecimentos e demais ilicitudes, que chamam a atenção e pedem uma CPI pontuando os desmandos e abusos existentes que resultaram na falência da maior empresa aérea nacional, que hoje não consegue decolar.

CARLOS HENRIQUE ABRÃO
abraoc@terra.com.br
São Paulo

Mais uma vez vem à tona um caso escabroso envolvendo “amigos” do presidente Lula. “O papai já está no gabinete do Lula...” Assim se tomam grandes decisões, favorecendo esta ou aquela empresa, este ou aquele político. O presidente disse na FAO que “muitos dos dedos apontados contra os biocombustíveis estão sujos de óleo e carvão”. Seria bom saber se os dedos dele não estarão sujos de outras coisas...

GILBERTO DIB
gilberto@dib.com.br
São Paulo

Céus abertos

Com relação ao artigo de 4/6 (A2), quem ganha é o consumidor final no curto prazo, o turismo receptivo e as empresas estrangeiras. Quem perde são as empresas nacionais, o consumidor final a médio/longo prazo e o Brasil; com desequilíbrio nas contas de remessas de divisas e perda na arrecadação, tendo em vista que as empresas estrangeiras não recolhem tributos no País, por acordos internacionais de isenção de bitributação (são totalmente isentas). Com a agravante de que no futuro vamos depender totalmente de empresas estrangeiras, que podem suspender as operações, pois seu único objetivo é o lucro e/ou cartelizar, com sérias conseqüências para os consumidores. A história se repete: com a ausência de uma política do governo para o setor, a Varig, que era detentora no passado de um share equilibrado, foi na época acusada de monopólio, desmontada pelo próprio governo, com multidesignação, resultando nesta situação em que nenhuma empresa nacional tem ou terá condições de enfrentar a pressão das megaempresas que operam com proteção dos governos de seus países. No Brasil, tivemos casos de empresas, como a Vasp e a Transbrasil, que se aventuraram no mercado internacional, mais para enfraquecer a Varig, e deram condições para o crescimento das estrangeiras, com o aval do nosso governo, que não entendia do negócio. Recentemente, mais duas empresas brasileiras anunciaram sua saída deste mercado por pura falta de retorno financeiro. Atitudes acertadas ou não, isso não vem ao mérito, mas comprova a falta de uma política para o setor atuar em igualdade de condições dos concorrentes de outros países.

VICENTE CERVO, ex-diretor da Varig para o mercado americano
vicente.cervo@embratur.gov.br
Brasília


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