O Exército na iminência de sofrer a sua primeira derrota na História
A presença do Exército no Morro da Providência deixa claro que alguns conceitos precisam ser revistos. Em primeiro lugar, contrariando a nota divulgada pela instituição militar, a Força está presente nesta área com o objetivo claro e insofismável de realizar uma obra social que difere de todos os trabalhos feitos pelo Exército. Não é bem uma ação social, mas favorecer a campanha de um candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, senhor Marcelo Crivella, que conta com o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Não é propriamente uma obra que irá beneficiar a comunidade do Morro da Providência, mas fazer melhorias de fachada na rua principal da favela, por onde entram e saem as pessoas. Uma obra de maquiamento com fins eleitoreiros. E o Exército caiu nesta esparrela, ficando agora sob fogo cruzado depois de ter havido um incidente que resultou no assassinato de três moradores da comunidade. A mídia orquestrada por organizações ditas de direitos humano, a OAB, um conselho que faz parte da Presidência da República, sem nenhum respaldo moral para se dizer de direitos humanos e de defesa do cidadão, porquanto é um órgão que não fiscaliza as falcatruas que rolam nas antes salas do gabinete do presidente da República, a Defensoria Pública, a Justiça Federal, e outras grupos orquestrados com um objetivo comum: denegrir a imagem das FFAA brasileiras. Esses maus brasileiros querem desestruturar de vez a instituição militar, pois já a puseram de joelhos, contribuindo para o desmonte do seu equipamento bélico, e abatendo o moral da tropa com salários aviltantes e menores de toda a escala da carreira de Estado.
Chegou-se a um impasse. Errou o Comandante do Exército ao permitir que a instituição fosse empregada neste tipo de ação, disponibilizando homens e maquinário. Agora uma parte da população do morro, insuflada por ativistas ligados a organizações ditas de defesa dos direitos humanos, citadas acima, querem escorraçar o Exército da região, como se a instituição fosse um bando de fora da lei. Deixar o Morro da Providência neste momento seria admitir a sua primeira derrota em dois séculos de história. O Exército de Caxias nunca sofreu uma derrota em ponto nenhum de seu território, e nem em campos de batalha fora do país. E nem seria agora numa favela infestada de bandidos, e subsidiada por políticos corruptos. Tem-se que dar seguimento às obras e só deixar o morro depois de cumprida a sua missão. E que não se caia em outra cilada, apenas para agradar o presidente da República, supostamente Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, mas que por sua postura discordante com a grandeza do papel, está mais para um gerente de boca de fumo, um desagregar dos bons costumes, da ética e da moral. As FFAA brasileiras sempre serviram ao Estado, e não aos mandatários de plantão!
