Meu caro Luiz Roberto, fizemos um ótima viagem, de volta. Vocês foram excelentes, na viagem até São Paulo, apesar de a estrada ter estado congestionada.
E maravilhosos na condução de São Paulo para Americana (todos).
Ainda estou de ressaca, todavia valeu a pena.
Você, Roberto, e a Elen comoveram-me ao extremo, tornando o rigor da estrada doce e amena viagem.
Muito estimaria que transmitisse, ao Professor Arhur e aos queridos acadêmicos e ao corpo docente da Faculdade e à Dra. Heloísa, que me senti extremamente honrado com o convite e com a fidalga recepção que me proporcionaram.
O calor da amizade e o sorriso amável de todos, a alegria e a jovialidade das moças e dos moços fizeram-me lembrar da Oração aos Moços, o discurso de Rui Barbosa, aos estudantes de Direito, a fé na juventude e nas idéias, a glória de ter estado com todos vocês. Muito, muito obrigado. Foram quatro dias de muita felicidade, que jamais esquecerei. Dias e noites inolvidáveis.
Por isso mesmo, retransmito-lhes a crônica que fizera, por ocasião de minha estada, na Aula Magna, com o Ministro Humberto Gomes de Barros.
Creiam, também, os Ministros Delgado, Fontes de Alencar, os Professores Dayse e Leo ficaram exultantes, maravilhados, sentiram-se jovens e participantes de um torneio de inteligência e cultura, como nunca.
E vocês, com o carinho e a simpatia própria dos paulistas, de Americana, marcaram para sempre nosso espírito.
Meu caro Roberto, o orador nato, ficarei muito feliz se você puder xerocopiar e passar a todos esta mensagem, de coração, e a crônica, que está editada na usina de letras.
Um abraço e muitos, muitos sorrisos de felicidade inesquecível.
PS: Mando-lhes também o texto que lhes apresentei, resumidamente, por ocasião dos debates, na já vitoriosa I SEMANA JURÍDICA, idealizada pelo grande mestre Arthur e endossada pelo corpo docente e pela Faculdade de Americana, tão jovem, mas já tão promissora.
Já estou aguardando o próximo encontro, pois este é o momento em que volto a sentir-me estudante que nunca deixei de ser, o menino travesso da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (com aquele refrão RIDENDO CASTIGAT MORES), hoje enriquecida pelas inúmeras faculdade e escolas de Direito e seus estudantes joviais que dão a esperança de que nem tudo está perdido e há sEmpre a alegria, a esperança de viver, porque a grande humanidade é boa e o ser bom vive em todos nós.
O texto será publicado na Revista Jurídica Consulex, de 30 de setembro de 2008, sob a competentíssima coordenação do mestre Leo da Silva Alves, que, sem dúvida, foi o nosso grande tribuno da Semana Jurídica, juntamente com os mestres Dayse, Delgado e Fontes de Alencar, os quais com sua jovialidade, cultura e inteligência ornaram e enriquereceram o simpósio.