O comandante do Exército, general Enzo Peri, impôs “lei do silêncio” na instituição, proibindo qualquer manifestação em solidariedade ao coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado pelo juiz da 23ª Vara Cível de São Paulo por supostos crimes de tortura durante o regime militar. A sentença só tem efeito moral, por causa da Lei de Anistia, mas cabe recurso.
(Cláudio Humberto, 11/10/2008).
COMENTÁRIO
Mulher de malandro é assim. Apanha e gosta. Mas não é o meu estilo. Não concordo com nenhum tipo de violência, mas os terroristas se passarem por vítimas é uma afronta a nossa inteligência. O Comandante do Exército tem uma opinião que contraria o sentimento da tropa. Ele deve estar defendendo um exército de camundongos, não o Exército Brasileiro!
É por causa desta atitude covarde que as FFAA estão sendo tratadas como o lixo da história. Somos os últimos na escala salarial dentro da carreira de estado. Uma agressão é orquestrada por parte da mídia, os meios intelectuais, os educadores e a bandidagem que governa o país, contra as FFAA; e fica por isso mesmo. As nossas autoridades, encurraladas em seus gabinetes, com medo dos movimentos organizados de sem-terra e sindicatos entregues a pelegos comunistas, calam e o resultado é esse: afrontas diárias contra os militares. Se esses comandantes de meia tigela não honram as calças que vestem, que entreguem os seus cargos. Temos oficiais homens com letras maiúsculas para comandar a instituição militar.
Fora, covardes. Lugar de maricas é no calçadão da praia de Copacabana. Vão pra lá rodar bolsinhas!