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Cartas-->Caso Clube Militar-Fernando Gabeira -- 24/10/2008 - 18:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Amigos leitores,

A respeito da visita que o antigo terrorista e atual candidato a prefeito do Rio de Janeiro Fernando Gabeira fez ao Clube Militar, a iniciativa do presidente do Clube, general Figueiredo, foi correta no sentido de propagar a "pacificação" nacional, que é própria do Exército Brasileiro desde o tempo de Caxias. Ao final da Guerra dos Farrapos, os vitoriosos queriam rezar o Te Deum (missa festiva), porém Caxias foi contra. Para o Pacificador, não fazia sentido comemorar uma vitória sobre os próprios irmãos de sangue.

Nos últimos anos, após a volta da democracia, outros bons gestos do Exército foram dados aos derrotados de 64, como a concessão da Medalha do Pacificador, inclusive para o guerrilheiro José Genoino. No entanto, a reciprocidade nunca existiu e, cada vez mais, a corja esquerdista tenta desqualificar o Exército, tanto na concessão de prêmios milionários aos terroristas, via Comissão dos Desaparecidos e Aparecidos, quanto no revanchismo barato que se materializa na perseguição contra oficiais "torturadores", com proposta de mudança na Lei da Anistia, de modo que apenas os militares sejam punidos, deixando de fora os sequestradores, assassinos e terroristas que infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70.

Infelizmente, essa patifaria tem o apoio total do onagro vermelho que se chama OAB, entidade tendensiosa e esquerdista (desculpe o pleonasmo), que pediu o impeachment de Collor, junto com a ABI, porém se cala covardemente frente aos desmandos do governo dos petralhas.

Assim, fiquei na dúvida se o gesto de boa vontade do presidente do Clube Militar foi um gesto correto ou não, já que do outro lado do balcão a Peste Vermelha só pensa em vingança. Por outro lado, penso que a iniciativa do general Figueiredo teve um significado maior do que a mesquinharia dos derrotados de ontem: foi um gesto de reconciliação nacional, própria da cultura cristã que ainda prevalece no Brasil, apesar do ódio dos ateus vermelhos, que têm sangue escorrendo pelos beiços.

Atenciosamente,

Félix Maier


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