Se do espanto
Em seu rosto
O pranto
Prorrompe
E incontida
Chuva-choro
Assome
Pelo que, por mais que tente,
Sai do, do seu paper trilho
E ao seu script
Não mais se atém.
Daí, porque chora,
Mais que nunca
É chegada a hora
Do renovo
Do Lutar,
Da Convicção,
Da Espera,
E do Amar.
De ter Esperança
Na Social Igualdade,
Na Crença
E no Amor,
De Amar
As Liberdades,
A Social Justiça,
A Fé,
A Esperança
E o Amor !
---Gabriel da Fonseca.
---Às Amigas; À eSTrELA; 29/10/08; 1536.
---Publicado no Recanto das Letras em 30/10/2008
Código do texto: T1255702.
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